sexta-feira, 13 de abril de 2012

Dia Mundial da Saúde juntou os mais novos aos mais velhos em Bragança

Chamar a atenção para a importância de alguns hábitos que ajudam a manter um envelhecimento saudável. Foi o objectivo da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança, que esta quinta-feira organizou uma série de actividades para assinalar o Dia Mundial da Saúde.
Maria Helena Pimentel, a directora da escola sublinha que o objectivo foi juntar os mais velhos aos mais novos.
“Analisámos a temática, que vem todos os anos da Organização Mundial de Saúde, que este ano é o envelhecimento saudável. Planeámos um conjunto de actividades e que se prendem com a oferta de cuidados de saúde a toda a população. Temos rastreios da tensão arterial, do índice de massa corporal, sessões de educação para a saúde, como a importância da toma de medicamentos à hora certa”, explicou.

 Para além disso, houve actividades entre idosos e crianças, como danças e um ateliê de pintura.Este foi já o nono ano em que a escola de saúde do IPB decidiu trazer a saúde para a rua.
E os mais novos gostaram das actividades.
“Fizemos danças, vimos como os bombeiros apagam fogos, contava um aluno da Augusto Moreno. Outra colega explica que também estiveram “a dançar, a escrever mensagens sobre a saúde” e que o que mais gostou foi mesmo de ver medir as tensões.

  Para além dos diversos rastreios, os bombeiros voluntários de Bragança fizeram também algumas demonstrações que podem ser úteis no dia-a-dia.
Paulo Ferro sublinha que essa é, também, a missão dos bombeiros.
“Os bombeiros tiveram uma banca sobre medidas de auto-protecção, como o manuseamento e utilização de extintores”. Paulo Ferro sublinha que, “para as crianças ou idosos, que são utilizadores de determinadas instituições, se se depararem com um princípio de incêndio, saberem combate-lo”.

 Actividades que decorreram em colaboração com a Junta de Freguesia da Sé, em Bragança.
O presidente, Paulo Xavier, admite que, apesar de ser uma das freguesias mais urbanas do concelho, também sofre com o envelhecimento da população.
“Sentimos. Os sensos dizem-nos isso, também. Gostaríamos que, a par desse elevado número, houvesse crianças e jovens a permanecer na cidade. E é fundamental que permaneçam instituições na região.”
Houve ainda uma visita solidária aos idosos do bairro da Mãe d’Água, em Bragança, e a apresentação de um livro sobre o cuidado aos mais velhos.


Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt

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