O presidente da Câmara Municipal de Murça explica que esta alteração vai trazer benefícios fiscais para a associação.“Deixa de ser uma empresa comercial S.A e passa a ser uma associação de fins específicos por causa de questões de IRC e questões fiscais. E também porque os municípios não podem neste momento ter empresas públicas ou público-privadas”, esclareceu.
João Luís Teixeira sublinha que falta ainda que associação seja declarada como associação de utilidade pública para simplificar ainda mais a gestão das verbas canalizadas para os municípios de Alijó, Carrazeda de Ansiães, Mirandela, Murça e Vila Flor.“Vamos obter uma maior receita das verbas seja da EDP ou de outra fonte.
Contudo é imperioso ainda que essa associação seja declarada pelo governo como associação de utilidade pública para que as verbas revertam todas para o investimento no Vale do Tua, com excepção da percentagem que cabe ao Instituto de Conservação da Natureza”, acrescentou.Recorde-se que esta agência foi criada no ano passado, como contrapartida da construção da barragem da EDP em Foz-Tua.
Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt
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