No caso da Escola Básica e Secundária de Macedo de Cavaleiros, que até aparece em segundo lugar no ranking distrital, o director, Paulo Dias, diz que estes rankings são autênticas falácias e defende que este estabelecimento de ensino até devia estar em primeiro lugar. “Esta questão dos rankings é uma das maiores falacias da comunicação social e da discussão da opinião pública, porque o ranking assenta em valores estatísticos e em valores que são introduzidos que não contemplam de forma alguma o mérito das escolas nas diferentes áreas de trabalho”.
Quem também não está satisfeito com os resultados divulgados é o director da Escola Emídio Garcia, em Bragança. Eduardo Santos não percebe como é que esta escola aparece em posições diferentes nos diferentes rankings.
A Escola Abade Baçal aparece em grande parte dos rankings entre as 100 melhores escolas do País, num universo de 619. A directora, Teresa Sá Pires, está satisfeita com o resultado, mas também considera que devia ser o Ministério da Educação a fazer os rankings.
O Ministério da Educação apenas divulga a informação, não elabora rankings. Por isso, cada órgão de comunicação social divulga a sua lista, de acordo com os seus próprios critérios. Logo os resultados acabam por ser diferentes.
Escrito por Brigantia
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