quinta-feira, 31 de julho de 2014

II Curso de Verão / Museu do Abade de Baçal

Formação creditada para docentes.

15º Festival Interceltico Sendim 2014

A 15ª edição do festival Intercéltico de Sendim, organizado pela Sons da Terra e com apoios institucionais da Câmara Municipal de Miranda do Douro e Junta de Freguesia de Sendim, vai decorrer entre os dias 31 de Julho e 3 de Agosto de 2014.


Festa em Honra de Santa Bárbara - COELHOSO


Carrazeda de Ansiães - Vila transmontana acolhe Feira da Maçã, do Vinho e Azeite

Uma exposição de produtos locais (com destaque para os vinhos, azeites e maçã), uma mostra de artesanato, provas gastronómicas, tasquinhas, um cortejo etnográfico e muita animação são as atracções do certame que decorre entre 29 e 31 de Agosto na vila de Carrazeda de Ansiães.
Durante três dias o público pode contar com uma mostra de produtos locais, com destaque para a maçã, vinhos e azeites transmontanos.
Provas gastronómicas em torno destes três produtos serão uma constante ao longo da Feira que já vai na XIX edição.
Destaque para o cortejo etnográfico que terá lugar nas ruas da vila a 30 de Agosto (sexta-feira) pelas 18h00 e que irá recriar momentos do quotidiano rural com produtos locais.
A 31 de Agosto (sábado) as ruas da vila acolhem, às 17h00, a procissão dos Oragos das Paróquias do concelho.
No recinto do evento decorrerá ainda uma exposição de tractores e alfaias agrícolas.
Haverá ainda espectáculos com grupos de música popular, ranchos folclóricos e animação de rua.
A Feira está aberta no dia 29 de Agosto das 09h30 às 24h00, a 30 e 31 das 14h00 às 24h00.
A iniciativa é organizada pela Câmara de Carrazeda de Ansiães. 
Contactos: Telefs: 278 610 200
E-mail: geral@cmca.pt

Encuentros IV

Não perca!

Uma iniciativa "em rede", Museu do Abade de Baçal, União de Freguesias da Sé, Santa Maria e Meixedo e a Plaza de Pintores de Zamora...

Dê-nos o prazer da sua companhia, segunda, às 21h00, para inaugurar este encontro de artistas de 4 países...

Junta de Izeda transporta pessoas das aldeias para a vila

A população da freguesia de Izeda tem transporte gratuito para poder deslocar-se à vila.
Com a agregação de Paradinha Nova e Calvelhe a Izeda, a União de Freguesias decidiu disponibilizar uma carrinha para facilitar a mobilidade das pessoas.
O presidente da União de Freguesias, Luís Filipe Fernandes, assegura que a população utiliza este meio de transporte sobretudo para ir ao Centro de Saúde e se não fosse esta carrinha as pessoas teriam dificuldade em deslocar-se à sede de freguesia.
Este meio de transporte é também utilizado para transportar os idosos para as aulas de ginástica. A população está satisfeita com este meio de transporte disponibilizado pela Junta de Freguesia. Quem vem das aldeias diz mesmo que se não fosse a carrinha não podiam vir à vila.
O presidente da União de Freguesias de Izeda, Paradinha Nova e Calvelhe diz mesmo que esta carrinha já é pequena para servir a população e está a estudar uma possibilidade de aumentar a capacidade do transporte.

Escrito por Brigantia

Exposição de Arte Sacra do Norte de Portugal

A exposição O Corpo e a Glória, patente na Concatedral de Miranda do Douro, apresenta diversas obras relevantes de pintura e escultura de museus e igrejas do Norte do País, algumas das quais restauradas e expostas pela primeira vez ao público. 

O Corpo e a Glória, exposição itinerante, que ao longo do ano passará ainda pelos museus de Lamego, Abade Baçal em Bragança, Alberto Sampaio em Guimarães, Mosteiro de S. Martinho de Tibães, em Braga, e Mosteiro de Arouca, narra alguns dos episódios da vida de Maria, a Mãe de Jesus, o Corpo humano em “quem” se dá a Encarnação. Entre alguns destes momentos, podemos observar a Genealogia da Virgem, a Anunciação, o Nascimento do Menino, ou a Assunção. 

Esta exposição conta com diversas obras relevantes de pintura e escultura de museus e igrejas do Norte do País, algumas das quais restauradas e expostas pela primeira vez, como por exemplo a Virgem a Ler, pertencente à Igreja Matriz de Torre de Moncorvo. Esta pintura, da primeira metade do século XVII, é uma directa representação do retábulo do Cordeiro Místico, de Hubert e Jan van Eyck, pertencente à Catedral de Gante, na Bélgica, uma das mais importantes obras da pintura Ocidental. 

A exposição O Corpo e a Glória é composta por um total de 22 obras cedidas pelo Museu do Seminário Maior do Porto, Mosteiro de Santa Clara, Mosteiro de Arouca, Museu do Abade Baçal, Museu Guerra Junqueiro (Porto), Museu de Lamego, Igreja de Santa Clara de Vila do Conde, Concatedral de Miranda do Douro, Mosteiro de Pombeiro, Museu Municipal de Viana do Castelo, Tesouro-Museu da Sé de Braga, Igreja de S. Domingos (Guimarães), Igreja de S. João de Tarouca, Torre de Moncorvo, Museu Nogueira da Silva (Braga) e Irmandade dos Clérigos (Porto).

A mostra é promovida pela Direção Regional de Cultura do Norte e integra-se na candidatura “Norte Monumental em Rede” apresentada pela DRCNorte ao QREN/ON2.

Local.pt

Macedo de Cavaleiros: Conhecer as Aves na Albufeira do Azibo

"Silêncio, observe as aves!” O Programa de Ciência Viva tem agendado para o próximo domingo a sessão “Aves do Geoparque Terras de Cavaleiros”. Uma “aula” para conhecer as espécies de aves que abundam na Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo.
Muito conhecida e sucessivamente galardoada pelas suas praias, a Albufeira do Azibo tem particular interesse pela sua diversidade ecológica. É o seu “lado B”, muito apreciado por biólogos e praticantes das atividades ligadas à natureza e que o programa Ciência Viva no Verão, implementado em Macedo de Cavaleiros pela Associação Geoparque Terras de Cavaleiros, se propõe dar a conhecer a todos os interessados. 
A partir das 08.45h,numa sessão com uma linguagem muito acessível, orientada por Paulo Travassos, os participantes vão conhecer muitas das aves que aqui se encontram em trânsito e as residentes, particularmente o “Mergulhão de Crista”, ave emblemática que dá corpo ao símbolo desta Paisagem Protegida. 
Os participantes devem munir-se de calçado e roupa confortáveis. As inscrições sendo gratuitas, devem ser efetuadas por geoparqueterrasdecavaleiros@gmail.com. 

Programa “Descobrir com Ciência”: 

Dia 03 de agosto – Biologia 
08.45H – “Aves do Geoparque Terras de Cavaleiros” 
Formador: Paulo Travassos 
Dia 03 de agosto – Astronomia 
20.45H – “Debaixo das Estrelas” 
Formador: Rui Miranda 
Dias 06 e 07 de setembro – Geologia 
08.45H – “Rota Geológica do Geoaprque Terras de Cavaleiros”
Formadores: Eurico Pereira e Diamantino Pereira 

Ponto de encontro de todas as atividades na Sede da Associação Geoparque Terras de Cavaleiros.

in:noticiasdonordeste.pt

Carrazeda de Ansiães oferece reparações domiciliárias a idosos

O programa vai ajudar os idosos carenciados do concelho gratuitamente 

A Câmara de Carrazeda de Ansiães criou um programa para ajudar de forma gratuita os idosos carenciados do concelho a realizarem pequenos trabalhos domiciliários e que abrange também pessoas com necessidades especiais, divulgou o município.

O autarca José Luís Correia explicou à Lusa que o serviço é prestado por funcionários camarários a quem solicitar e inclui desde a substituição de lâmpadas, vidros ou portas ou o transporte de eletrodomésticos para reparação.

O programa Oficinas Domiciliárias, de acordo ainda com o presidente da Câmara, já foi lançado "há dois ou três anos", mas como não estava a ter a adesão esperada, o município celebrou agora protocolos com instituições de solidariedade social para ajudarem a identificar e encaminhar os processos de eventuais beneficiários.

A Misericórdia e os centros sociais e paroquiais passam a ser os principais parceiros por, pela proximidade, poderem detetar mais facilmente quem precisa desta ajuda, destinada a pessoas com mais de 65 anos e com baixos rendimentos, assim como a pessoas com necessidades especiais na mesma condição financeira.
O concelho do Distrito de Bragança tem cerca de 6.300 habitantes, uma parte significativa idosa, a viver sozinha e com baixos rendimentos.

Lusa

Torre de Moncorvo recebe cerimónia de entrega dos Prémios Nordeste Desporto 2014

O Município de Torre de Moncorvo e o grupo PressNordeste organizam, no próximo dia 2 de
Agosto, pelas 15h00, no Cine-Teatro de Torre de Moncorvo a cerimónia de entrega dos Prémios Nordeste Desporto 2014.
Serão distinguidos todos os clubes, atletas, dirigentes, técnicos e árbitros de várias modalidades desportivas como artes marciais, BTT, ténis de mesa, futebol, futsal, tiro aos pratos e natação, que venceram título regional ou nacional na época 2013/2014.

Na cerimónia estarão presentes os vencedores, parceiros, autarcas e associações da região.

Segundo o Presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves, “é com muito gosto que Torre de Moncorvo recebe esta iniciativa que distingue e premeia o que de melhor se faz a nível desportivo no Nordeste Transmontano”.

Já para o director-geral do grupo Pressnordeste, João Campos, a escolha de Torre de Moncorvo deve-se a dois fatores decisivos. “No ano passado ficou decidido que levaríamos os Prémios Nordeste Desporto a todos os concelhos do distrito de Bragança.

A vitória do Grupo Desportivo de Moncorvo no Campeonato Distrital, aliada à abertura do presidente da Câmara Municipal para receber este evento, tornaram a escolha mais fácil”, revela o responsável.

in:noticiasdonordeste.pt

Apresentação do livro “A Mulher que Venceu Don Juan” na Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo

No próximo dia 1 de Agosto, pelas 21h00, é apresentado na Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo o livro “ A Mulher que Venceu Don Juan” da escritora Teresa Martins Marques, editado pela âncora editora.
Teresa Martins Marques, ensaísta, crítica literária e investigadora integrada no Centro de Literaturas de Expressão Portuguesa da Universidade de Lisboa, licenciou-se em Filologia Românica, obteve mestrado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea e doutoramento em Literatura e Cultura Portuguesas.

ASAE apreende sete mil queijos e suspende unidade de fabrico em Mirandela

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) anunciou ontem a apreensão de sete mil queijos de cabra e a suspensão total da unidade de fabrico em Mirandela por ausência de licenciamento para o exercício da atividade.

Em comunicado enviado às redações, a ASAE divulga que terça-feira realizou uma uma ação de inspeção de controlo, no âmbito do Programa Anual de Controlo das Indústrias de Géneros Alimentícios de Origem Animal, "na sequência de uma ação realizada em março de 2014, a uma queijaria situada na zona industrial de Mirandela que não possuía número de controlo veterinário obrigatório".

De acordo com a autoridade, no âmbito da garantia da Segurança Alimentar, foi totalmente suspensa a indústria, tendo sido apreendidos cerca de sete mil queijos de cabra, num valor aproximado de 60 mil euros.

A ASAE justifica esta ação com o facto de a unidade de fabrico não dispor de licenciamento para o exercício da atividade nem de marca de identificação, conforme aquilo que é previsto por lei relativamente a "regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal".

JF // MSP
Lusa/fim

Bebé nasce no IP2 a 130km da maternidade

Viagem de ambulância prolongou-se por três horas de Freixo de Espada à Cinta à maternidade de Bragança.
O Nordeste Transmontano ganhou uma nova habitante com uma história de vida que começou ao quilómetro 23 do IP2, numa viagem de ambulância que se prolongou por três horas de Freixo de Espada à Cinta à maternidade de Bragança. 
A mãe, de 32 anos, e a filha "chegaram perfeitamente estáveis" a Bragança, segundo adiantou ontem à Lusa o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), que assegurou que "o nascimento da criança decorreu sem qualquer complicação", ao final da tarde de terça-feira. 
O parto, segundo ainda o INEM, ocorreu antes do tempo, às 32 semanas de gravidez, naquela que foi a quinta tentativa desta mulher para ter filhos e a primeira com sucesso, mas sem tempo para percorrer os cerca de 130 quilómetros que a separavam da maternidade em Bragança.

Correio da Manhã

Autarca de Bragança considera notícia positiva avanço do Túnel do Marão

O presidente da Câmara de Bragança, Hernâni Dias, considerou hoje "uma notícia positiva para a região" o avanço das obras do Túnel do Marão, sublinhando que se trata de uma obra que "devia estar concluída há muito tempo".

"É uma notícia positiva para a região e a concretização dos anseios de muitos transmontanos que pretendiam ver esta obra concretizada, não num futuro próximo, mas num passado longínquo", afirmou em declarações à Lusa o autarca social-democrata.

A adjudicação por um valor de 88 milhões de euros do túnel com cerca de seis quilómetros aduas subsidiárias das Teixeira Duarte foi anunciada, na terça-feira.

Já hoje, a Estradas de Portugal (EP) anunciou que já foram também adjudicadas as restantes fases da empreitada, uma relativa à construção da ligação da A4 de Amarante até ao túnel, entregue à empresa OPWAY Engenharia S.A. por 29,5 milhões de euros, e outra para a ligação do túnel a Vila Real, adjudicada ao consórcio Ferrovial Agroman, S.A. e Lena Engenharia e Construções, S.A. por 28 milhões de euros.

As três empreitadas para a ligação de cerca de 26 quilómetros entre Amarante e Vila Real, incluindo o túnel, representam um investimento global de 146, 4 milhões de euros, com "uma poupança de 57,6 milhões de euros face às estimativas iniciais", segundo a EP.

A construção da Autoestrada do Marão, que tinha sido iniciada pelo consórcio liderado pela Somague, parou há três anos por alegadas dificuldades financeiras e foi resgatada pelo Estado há dois anos.

O impasse na obra tem gerado contestação e preocupação a nível local, já que sem este troço continua incompleta a continuação da A4 e a ligação em autoestrada entre o Porto e a fronteira em Bragança.

O autarca de Bragança espera que esta via "sirva para aproximar as regiões e para a coesão territorial.

Hernâni Dias alertou, no entanto que esse objetivo poderá ser comprometido com a anunciada introdução de portagens no troço correspondente à autoestrada Transmontana, entre Vila Real e Bragança.

Enquanto a autoestrada do Marão foi concebida com portagens no túnel por continuar a existir a opção do IP4, a Transmontana tinha sido anunciada sem custos para os utilizadores, exceto nas variantes de Bragança e Vila Real, que têm também como alternativa o IP4.

O Governo anunciou recentemente que vai introduzir portagens sem adiantar em que condições ou quando.

O anúncio provocou uma onda de contestação a nível local e o presidente da Câmara de Bragança reiterou hoje que a medida "penalizará toda a região de Trás-os-Montes".

"Seria uma medida muito negativa e uma atitude de discriminação negativa em virtude de não haver nenhuma alternativa à autoestrada", declarou, acrescentando que "as mais prejudicadas seriam as pessoas de Bragança",

Hernâni Dias vincou que para fugir às portagens na Transmontana "viajar entre o Porto e Bragança pela nacional seria regredir 40 anos" e lembrou que quem vive em Bragança é obrigado a muitas deslocações ao Porto tanto a nível institucional como para tratar problemas de saúde.

HFI // MSP
Lusa/fim

Convites:Teresa Martins Marques em Moncorvo e Amadeu Ferreira em Sendim

Academia de Letras de Trás-os-Montes

Workshops de Educação Ambiental no IPDJ de Bragança

A Azimute – Associação de desportos de aventura, juventude e ambiente, em parceria com o Instituto Português do Desporto e Juventude de Bragança promovem no dia 6 e 7 de agosto dois Workshops de Educação Ambiental , a realizar no Pavilhão Multiusos do IPDJ.
Dia 6 de agosto . 10h00: Workshop “velas com óleo usado” (duração 90 minutos) . Material a trazer para este workshop: Frasquinhos de vidro de iogurtes. 

Dia 7 de agosto . 10h00: Workshop “ Porta moedas reciclado” (duração 90 minutos) . Material a trazer para este workshop: 2 Embalagens de pacote de leite. 

Pretende-se com estes workshops, transmitir conhecimentos através de materiais reciclados.

A defesa do ambiente é um compromisso de cada um de nós com a Terra, onde necessitamos de adotar comportamentos mais responsáveis, mais participativos e preocupados com a proteção do ambiente. 

Estes Workshops destina-se a jovens e a participação é gratuita. Inscrição obrigatória no IPDJ (máximo 20 participantes) 

Esta iniciativa enquadra-se no âmbito do Programa Regional “ Iniciativa e Criatividade”, que tem como objetivo promover a dinâmica Cultural, Social e Desportiva das Associações de Jovens.

in:noticiasdonordeste.pt

Linda Martini e Luke Haines abrem época cultural em Vila Flor

O início da época cultural no Centro Cultural de Vila Flor, em Guimarães, é marcado pelas atuações de Linda Martini e Luke Haines, nos dias 05 e 06 de setembro, respetivamente.
O palco do festival Manta recebe, na sexta-feira, 05 de setembro, a banda portuguesa Linda Martini, nascida em 2003, e aos seus acordes de "post-rock e punk", enquanto "mergulham em universos literários", afirma a organização em nota enviada à imprensa.
No sábado, 06 de setembro, é a vez de Luke Haines, descrito como "um dos mais brilhantes escritores de canções da sua geração", pela organização do evento, que reconhece ao músico "uma longa e multifacetada carreira".
A relva dos jardins do espaço cultural vimaranense vão ser palco destes dois concertos com entrada livre.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

XII Feira de Artesanato e Produtos da Região de Rabal


Semana da Juventude - Bragança

De 5 a 12 de agosto, Bragança acolhe, pela primeira vez, a Semana da Juventude, dedicada inteiramente aos jovens. 

Apresentado à Comunicação Social em conferência de imprensa, o evento conta com um rico e variado programa que vai desde jogos, como um Twist Gigante e visita/jogo, contos, workshops na área do ambiente e da sustentabilidade, atividades desportivas e de convívio, como torneios de voleibol de praia, jogos aquáticos, aulas de Zumba e Hip Hop, rastreios na área da saúde, entre outros. 

No Dia Internacional da Juventude, o programa do evento incluirá a instalação do Conselho Municipal de Juventude, seguida do seminário “Os jovens e o emprego no Interior: que futuro?”. 

A Semana da Juventude termina com a Sunset “Juventude em Movimento”, onde dj’s locais e os conhecidos Ninja Kore animarão os jovens presentes. 

Durante toda a Semana da Juventude, os jovens, dos 12 aos 30 anos, têm entrada gratuita no Museu Ibérico da Máscara e do Traje, no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, nas Piscinas Municipais, no Centro Ciência Viva e podem viajar gratuitamente nos Transportes Públicos Municipais – STUB.

A Semana da Juventude 2014 é organizada pelo Município de Bragança, com o apoio do Instituto Português do Desporto e Juventude; União de Freguesias de Sé, Santa Maria e Meixedo; Unidade Local de Saúde do Nordeste (Unidade de Saúde Pública); Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil e Vocacional da Diocese de Bragança-Miranda; Clube Académico de Bragança; Estrelas Brigantinas; Associação Kyokushin-Kan Karate; Azimute; Centro de Emprego e Formação Pro¬fissional de Bragança; Centro Ciência Viva de Bragança; Museu do Abade de Baçal; Associação Mãe Alto. 

Durante a conferência de imprensa e durante a qual o Diretor Regional Norte do Instituto Português do Desporto e Juventude, Manuel Barros, destacou que “o Município de Bragança é pioneiro no que toca à organização da Semana da Juventude”.

IV Feira do Cordeiro - Coelhoso


Empresários satisfeitos com “luz ao fundo do túnel” do Marão, embora tarde

O prazo de execução é de 518 dias, pouco mais de um ano e meio
A adjudicação do Túnel do Marão três anos depois da paragem das obras foi recebida hoje como “uma boa notícia” pelos representantes dos empresários em Trás-os-Montes que esperam que agora a ligação avance, embora tarde.

“Ver para crer” continua a ser a postura de Luís Tão, presidente da Nervir, a associação empresarial do Distrito de Vila Real, que entende que “tudo que venha agora é sempre tarde”.

O dirigente reconhece que os prazos anunciados pelo Governo estão a ser cumpridos e espera que “continuem assim” e que depois da adjudicação do túnel de 5,6 quilómetros à Teixeira Duarte, confirmada na terça-feira, prossiga a restante obra da Autoestrada do Marão, que ligará a A4 entre Amarante e Vila Real e entre Vila Real e Bragança.

A construção da Autoestrada do Marão parou a 27 de junho de 2011 e, dois anos depois, a obra foi resgatada pelo Estado, que invocou justa causa fundada no incumprimento por parte da concessionária.

A Somague, que liderava o consórcio responsável pela construção da autoestrada, refutou e disse ter sido a própria concessionária, e não o Estado, a rescindir o contrato "por incumprimentos vários do concedente".

A empresa Estradas de Portugal (EP) decidiu lançar três concursos para concluir a obra e o referente ao túnel foi o primeiro a ser adjudicado por um valor de 88 milhões de euros às empresas “Teixeira Duarte - Engenharia e Construções, S.A” e “E.P.O.S – Empresa Portuguesa de Obras Subterrâneas, S.A, subsidiárias da Teixeira Duarte.

O prazo de execução é de 518 dias, pouco mais de um ano e meio.

“”Finalmente há luz ao fundo do túnel”, ironizou Eduardo Malhão, presidente da associação empresarial do Distrito de Bragança, que, em declarações à Lusa considerou o anúncio da adjudicação da obra “uma boa notícia”.

“É no fundo o resolver de um problema que se tem vindo a arrastar”, acrescentou, sublinhando que esta obra “é fundamental” para toda a região porque sem a conclusão deste troço de autoestrada a ligação ao litoral e à fronteira, através de Bragança, fica incompleta.

Eduardo Malhão acredita que agora o processo “irá ter continuidade” porque “a partir do momento em que o problema do túnel, que é o mais complexo, seja resolvido, a restante obra será mais fácil, até porque já estava bastante adiantada”.

O presidente do Nerba lembrou que a região já está habituada a atrasos como do IP4, a única via estruturante demorou “mais de 20 anos a ser construída”.

A continuação da A4 de Amarante até à fronteira em Bragança está a ser realizada em duas empreitadas conhecidas como a Autoestrada do Marão, até Vila Real, e a Autoestrada Transmontana, até Bragança.

A Transmontana está concluída há um ano, enquanto as obras do Marão foram entraram num impasse.

O presidente do Nervir, Luís Tão, lembrou que esta associação empresarial nunca defendeu esta solução da A4, na zona do Marão, mas sim um novo traçado que passasse pelo Douro, da Régua a Mesão Frio e Amarante.

“Tinha mais sete quilómetros, era mais cara, mas pelos vistos a solução do túnel veio a ser mais cara do que o previsto”, observou.

Lusa

ALDEIAS TRANSMONTANAS À ESPERA DOS EMIGRANTES


Bragança - Verão na Praça


Morreu o padre Acácio Manuel Fernandes

Morreu hoje aos 85 anos de idade o padre Acácio Manuel Fernandes, natural de Salselas, no concelho de Macedo de Cavaleiros. 
Foi ordenado presbítero em 12 de Setembro de 1954, por D. Abílio Vaz das Neves, professor e prefeito do Seminário de São José, em Vinhais, entre 1954 e 1959 e pároco de Salselas desde 1965. 
Encontrava-se a residir na Casa Sacerdotal de Braga, desde 2009. Em comunicado, a Diocese de Bragança-Miranda informa que a celebração exequial está prevista para amanhã às 18h00, na Igreja Matriz de Salselas. 

Escrito por Brigantia

EDP argumenta que não há razão para queixa que levou a inspecção no Tua

O administrador da EDP Ferreira da Costa comparou hoje a queixa que desencadeou uma inspeção às obras da barragem do Tua às providências cautelares contra o empreendimento rejeitadas pelos tribunais.

O responsável da elétrica nacional pelo plano de expansão das barragens comentava, em Mirandela, à margem da entrega do Prémio Empreende Tua, a decisão anunciada, na segunda-feira, pelo Ministério do Ambiente de ordenar uma inspeção ao empreendimento, na sequência de uma queixa apresentada pela Plataforma Salvar o Tua sobre o alegado incumprimento de obrigações impostas pela Declaração de Impacte Ambiental (DIA).

Para Ferreira da Costa, "esta queixa não é mais do que a continuidade daquilo que se observou anteriormente" com duas providências cautelares "muito recentes consideradas pelo tribunal sem mérito e sem qualquer justificação e até a mesma plataforma que agora faz a queixa foi condenada a pagar as custas do processo".

O administrador considerou que "se há uma queixa ela tem de ser analisada", depois deverá ser também analisado "se a queixa é procedente ou improcedente e eventualmente, caso seja improcedente, se são imputáveis ou inimputáveis mais uma vez aqueles que submeteram a queixa".

Ferreira da Costa vincou que o processo de construção da barragem "é vigiado por uma comissão de acompanhamento ambiental, na qual a EDP tem participação, mas que é uma decisão do Governo, e que acompanha regularmente aquilo que é o desenvolvimento do projeto".

A essa comissão, a empresa "já fez chegar a informação pertinente no início do mês d e julho", adiantou.

"Do nosso ponto de vista consideramos que não há qualquer razão nem qualquer sustentabilidade para a queixa apresentada", declarou, reiterando que a dona da obra "está a cumprir" o estipulado aquando da aprovação da barragem com várias condicionantes.

Os ambientalistas e produtores de vinho que constituem a Plataforma Salvar o Tua apontam como exemplo dos alegados incumprimentos, a linha de muito alta tensão, que ligará o empreendimento à rede elétrica nacional e cujo processo de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) está a decorrer.

O administrador assegurou que a decisão sobre o equipamento cabe à comissão de avaliação e que "a EDP vai executar o traçado da linha dentro das alternativas que foram apresentadas de acordo com aquilo que a comissão de avaliação selecionar".

Os trabalhos da barragem, iniciados há três anos, encontram-se no chamado "pico da obra" com cerca de metade do betão do paredão já executado, segundo o administrador que indicou que o "programa está a ser integralmente cumprido", com a conclusão prevista para setembro de 2016.

HFI // MSP
Lusa/fim

"Expo Trás-os-Montes deve ser feita fora de Bragança"

A Expo Trás-os-Montes deve ser feita fora de Bragança. Esta é a convicção de Luís Portugal, ex-concorrente  do programa de televisão Masterchef.
O brigantino, defensor dos produtos regionais transmontanos, considera que o certame deve ser uma montra daquilo que de melhor a região tem, junto de potenciais compradores e turistas. O chef de cozinha e empresário defende ainda que os autarcas da região se devem unir para recuperar a Carníssima. 
Uma feira de promoção da carne e das raças autóctones transmontanas que foi criada em 1998 e teve a sua última edição em 2002. Depois de ter lançado um livro de receitas para crianças, Luís Portugal está agora a preparar aquele que diz ser o livro da sua vida e que será o orgulho de todos os transmontanos. 
É o convidado do 5 perguntas de hoje , para ouvir na Brigantia depois do noticiário das 17 horas.

Escrito por Brigantia

Distrito de Bragança vai ter Parque Micológico

Vai ser criado no distrito de Bragança o Parque Micológico das Terras de Trás-os-Montes, que será o primeiro do género em Portugal.
O projecto, que se desenvolve em parceria com Espanha e França, pretende valorizar os cogumelos silvestres e contribuir para um ordenamento florestal. Esta iniciativa é promovida pelo Agrupamento Europeu ZASNET. 
A vice-presidente, Berta Nunes, acredita que este projecto vai ajudar a rentabilizar este produto. A responsável assegura que o parque micológico vai trazer vantagens à região, nomeadamente através do desenvolvimento do micoturismo e da criação de emprego. 
O projecto vai aproveitar o que já está a ser feito pelas autarquias e associações dos 19 municípios abrangidos pelo ZASNET . A candidatura para a integração na Rede Micosylva de Parques Europeus vai ser apresentada em Setembro ao Instituto Europeu de Micologia. O Parque Micológico das Terras de Trás-os-Montes é um dos projectos do Micosylva Plus, que desenvolve outras acções de promoção da micosilvicultura, e representa um investimento de 100 mil euros.

Escrito por Brigantia

Autarcas preocupados com falta de financiamento para plano de mobilidade no Tua

O presidente da Câmara de Mirandela manifestou hoje a preocupação local com a falta de financiamento para o plano de mobilidade no Vale do Tua e reclamou do Governo a aprovação de fundos comunitários para o projeto.

O social-democrata António Branco foi o anfitrião da cerimónia do Prémio Empreende Tua, uma iniciativa da EDP que apoia projetos empresariais na zona da barragem de Foz Tua e que o autarca elogiou, mas aproveitou a ocasião para lembrar que o projeto mais emblemático entre as medidas de compensação continua num impasse.

"Esta é uma iniciativa interessante, agora no processo do Vale do Tua há questões que ainda estão pendentes e essas são de uma amplitude muito maior, nomeadamente o plano de mobilidade turística e quotidiana que, esse sim nos preocupa bastante", afirmou.

O plano de mobilidade é uma obrigação imposta pela Declaração de Impacte Ambiental (DIA) que aprovou a construção da barragem com condicionantes, nomeadamente uma alternativa à linha do Tua que foi desativada e vai ficar submersa na albufeira.

As diferentes entidades envolvidas no processo acordaram elaborar um plano de mobilidade com uma vertente turística e quotidiana para os antigos utilizadores do comboio que está pronto, mas continua sem financiamento assegurado a dois anos de a barragem estar concluída.

A EDP já disponibilizou dez milhões de euros que, segundo o autarca garante a comparticipação nacional, porém faltam "30 a 40 milhões de euros" que só podem ser assegurados por fundos comunitários.

"É o Governo que tem de tomar essa decisão porque nós temos o financiamento da EDP, há interessados na concessão do serviço, o projeto está a ser realizado, tem de haver uma decisão porque senão corremos o risco de com dez milhões não conseguir fazer rigorosamente nada do que estava previsto e temos aqui um dos projetos de maior dimensão do ponto de vista económico associado à construção da barragem", alertou.

A mobilidade das populações está a ser assegurada provisoriamente por táxi, um serviço alternativo ao comboio que passou a ser gerido pela empresa Metro de Mirandela, que anteriormente assegurada a ligação ferroviária ao serviço da CP.

O administrador da EDP, Ferreira da Costa, assegurou que "uma vez garantido pelo Governo o financiamento" estão reunidas todas as condições para o projeto avançar, inclusive já "estão desenvolvidos contactos com potenciais investidores privados que irão implementar o projeto ou que poderão candidatar-se à atribuição da concessão do projeto".

"Não pode ser imputada à EDP responsabilidade onde o próprio Estado tem de garantir e tomar ação sobre os mesmos", afirmou.

A EDP tem também disponibilizados desde o início da construção da barragem, há três anos, uma verba anual de cerca de 450 milhões de euros, correspondente a três por centro daquela que será a futura faturação de energia e que irá manter-se ao longo da concessão.

Este fundo está a ser gerido metade pela Agência de Desenvolvimento do Vale do Tua e a outra metade pelo Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), mas destina-se apenas ao recém-criado Parque Natural Regional do Vale do Tua em torno da barragem.

O diretor executivo da agência, José Silvano, explicou que "vão abrir as candidaturas para a ordenação florestal, para a criação dos guias turísticos e para a promoção do parque".

HFI // MSP
Lusa/fim

Incêndio consumiu mato no Parque do Douro Internacional

Um incêndio consumiu esta noite mato em pleno Parque Natural do Douro Internacional. O incêndio deflagrou às 22h37m na Ribeira dos Mercadores, próximo do Santuário de Nossa Senhora dos Montes Ermos, em Freixo de Espada à Cinta.  
Às 4 e meia da manhã foi dado como dominado mas só perto das 6 da manhã ficou extinto. Nesta altura encontra-se em fase de vigilância. 
No local estiveram 102 bombeiros apoiados por uma máquina de rastos e 31 veículos. 

Escrito por Brigantia

Barragem impulsiona 30 novos projectos no Tua

O Vale do Tua tem 30 novos projetos empresariais com potencial para criar 80 postos de trabalho impulsionados por um prémio criado pela EDP em torno da barragem em construção naquela zona de Trás-os-Montes.

Os finalistas da II edição do Prémio Empreende Tua foram apresentados hoje, em Mirandela e são os escolhidos, entre uma centena de candidatos, da iniciativa que dá apoio ao desenvolvimento de ideias.

Entre as candidaturas foram selecionados 40 finalistas que desenvolveram 30 projetos empresariais "com potencial para criar 80 postos de trabalho e investir 3,5 milhões de euros", de acordo com o balanço feito pela elétrica nacional.

Depois de se apresentarem hoje, pela primeira vez ao mercado, os finalistas iniciarão a fase de constituição da empresa e de angariação de fontes de financiamento, designadamente fundos comunitários.

Entre os finalistas foram também ainda distinguidos 11 como "os melhores projetos com um prémio monetário de valor global de 30 mil euros, que contempla o apoio dado na formação e capacitação dos participantes.

Os distinguidos como os melhores foram a Queijaria Artesanal do Monte, de Vila Flor, Levar-Promotion and Digital Marketing e a Versátil, de Murça, Leitos & Leituras Ldª e Fumeiro Soraia, de Alijó, Sabores em Desalinho e Douro Adventures, de Carrazeda de Ansiães, Graniflor e Go wild , de Vila Flor, e Quinta da Ponte e Cria Ações, de Mirandela.

Este programa de empreendedorismo do Tua foi criado há dois anos e tem como objetivo o desenvolvimento de recursos, humanos, patrimoniais e naturais dos cinco concelhos abrangidos pela barragem de Foz Tua: Alijó, Carrazeda de Ansiães, Mirandela, Murça e Vila Flor.

A iniciativa é da responsabilidade da Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tua com o apoio da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

A EDP garante o suporte financeiro ao abrigo das iniciativas de fomento da economia local associadas à construção da nova barragem, cuja conclusão está prevista para 2016.

O apoio ao desenvolvimento de novos projetos empresariais e criação de emprego faz parte das medidas lançadas pela EDP em torno das duas barragens em construção em Trás-os-Montes, a do Tua e a do Sabor.

A primeira a ser contemplada foi a do Sabor, em construção no sul do distrito de Bragança, com o Prémio Empreendedor Sustentável Sabor, a decorrer desde 2010.

A EDP garante que "resultado destas iniciativas, a dinâmica empreendedora nos concelhos do Sabor e Tua aumentou já 75% face ao padrão habitual de criação de novas empresas".

HFI // MSP
Lusa/fim

Teixeira Duarte ganhou Túnel do Marão

A Teixeira Duarte ganhou o concurso para concluir o Túnel do Marão, com cerca de seis quilómetros, que faz parte da Autoestrada do Marão, que ligará Amarante a Vila Real, ao longo de quase 30 quilómetros.
A data limite para a execução dos trabalhos, que vão custar 88 milhões de euros, é de 518 dias, pouco mais de 17 meses.
Recordo que a empresa Estradas de Portugal lançou no final de fevereiro três concursos públicos no sentido retomar a construção da Autoestrada do Marão, num valor base de 204 milhões de euros.
A construção da Autoestrada do Marão parou a 27 de junho de 2011 e, dois anos depois, a obra foi resgatada pelo Estado, que invocou justa causa fundada no incumprimento por parte da concessionária.
A Somague, que liderava o consórcio responsável pela construção da autoestrada, refutou e disse ter sido a própria concessionária, e não o Estado, a rescindir o contrato “por incumprimentos vários do concedente”.

Conheça um dos últimos vendedor ambulante de velharias

Vender velharias está em desuso, mas Vladimir Lopes não desiste da profissão.
Com 64 anos, é natural de Sintra, e já há cerca de 10 anos que se instalou na aldeia de Cernadela, no concelho de Macedo de Cavaleiros.
Foi ainda em Sintra que se iniciou no comércio das velharias, onde ajudava uma conhecida no transporte de alguns artefactos.
Diz ser o último comerciante ambulante de velharias do concelho de Macedo de Cavaleiros.
Quem tem procurado estes objetos fora de uso são os donos de cafés e tabernas, que querem dar um toque rústico ao estabelecimento, conta Vladimir.
Antes de se fixar em Cernadela, Vladimir Lopes esteve emigrado na Alemanha.
Conta que no país germânico há outra cultura no que toca às velharias.
Lá viu-se obrigado a vender em feiras dedicadas a estes objetos, e acabou por gostar.
Agora, enquanto espera pela reforma, não se imagina longe das velharias.
É também cobrador dos bombeiros voluntários, para ganhar mais algum dinheiro.
E é enquanto recolhe as cotas dos sócios que muitas vezes compra mais objetos.
Vladimir Lopes, de 64 anos, é talvez o último vendedor ambulante de velharias do concelho de Macedo de Cavaleiros.
De talheres a brinquedos, tem de tudo um pouco, desde que tenham algumas décadas de existência.

Escrito por ONDA LIVRE

terça-feira, 29 de julho de 2014

Olha a SIC em Miranda do Douro (19-07-2014)

De 5 a 12 de agosto Bragança recebe a Semana da Juventude.

CASTELO DE OUTEIRO DE MIRANDA

Vista do Castelo de Outeiro de Miranda, Portugal. Gravura, Duarte de Armas, in "Livro das Fortalezas", c. 1509, prancha 87. Note-se, ao fundo, à esquerda, o alto da torre do Castelo de Bragança.

O “Castelo de Outeiro de Miranda”, também referido como “Fortaleza do Outeiro”, localiza-se na povoação e freguesia de Outeiro, concelho e distrito de Bragança, em Portugal.

Em posição dominante no alto do chamado Monte do Castelo, cerca de um quilómetro a leste do lugar do Outeiro, a meio caminho entre Bragança e Vimioso, esta fortificação tinha, na Idade Média, a função de vigia da fronteira de Trás-os-Montes com o reino de Leão. Do alto de seus muros avistam-se as terras de Miranda e de Zamora.

História

Antecedentes

Embora sejam escassas as informações acerca da primitiva ocupação humana de seu sítio, os testemunhos arqueológicos evidenciam a sua ocupação durante a romanização, quando aqui teria existido o estabelecimento agrícola de um particular.

O castelo medieval

A atual configuração do castelo remonta ao reinado de Dinis I de Portugal (1279-1325), quando terá sido reconstruído. Neste período o local é referido como sede da paróquia de Santa Maria de Octeyro (1287) e, uma década mais tarde, nas Inquirições de 1297, é citada a povoação de Outeiro de Miranda.

Sob o reinado de Fernando I de Portugal (1367-1383), no contexto da I Guerra Fernandina (1369-1370), quando da invasão de Henrique II de Castela no Verão de 1369, a povoação foi assaltada e tomada por um ardil, (LOPES, Fernão. Crónica de D. Fernando, cap. XXXV) e uma petição dos habitantes, posteriormente, solicita ao soberano o reparo do seu castelo.

Quando da Crise de Sucessão de 1383-1385, a povoação e seu castelo tomaram o partido de Beatriz de Portugal. Acredita-se que tenham sido conquistados no Inverno de 1386, quando do cerco de Chaves pelas forças de João I de Portugal (1385-1433). Posteriormente, visando reforçar o seu povoamento e defesa, o soberano concedeu isenção do pagamento de tributo a todos os que construíssem casas dentro da cerca do castelo, então terminado de reconstruir (1414), e alargou o termo do Concelho (1418). Datam desse período a reconstrução das muralhas do castelo e o aumento da cerca da povoação.

Em 1443, o regente D. Pedro determinou ao alcaide do castelo a entrega deste ao duque de Bragança, que passava a assumir essas funções.

Sob o reinado de Afonso V de Portugal (1438-1481), o soberano doou por juro e herdade, ao duque de Bragança, os castelos de Bragança, Chaves, de Miranda e de Outeiro, junto com outras terras (28 de junho de 1449). No mesmo ano, concedeu aos moradores dispensa de guarnecer o Castelo de Outeiro de Miranda.

O seu filho e sucessor, João II de Portugal (1481-1495), dentro do corregimento das fortalezas de “Trallos Montes” (1493) determinou a reconstrução de suas defesas.

A fortificação de Outeiro encontra-se figurada por Duarte de Armas no seu “Livro das Fortalezas” (c. 1509), onde apresenta duas panorâmicas e a sua planta. Nela destaca-se o conjunto formado pela Torre de Menagem, adossada a um baluarte. À época, Manuel I de Portugal (1495-1521) concedeu-lhe Foral, tendo a vila se transferido do outeiro para o vale. Data desta fase o início do período de progressivo abandono e ruína do castelo medieval.

Da Guerra da Restauração aos nossos dias

No contexto da Guerra da Restauração (1640-1668) o castelo foi assaltado por tropas espanholas. À época o estado da sua defesa foi assim descrito:

"A vila de Outeiro (que está da raia meia légua) consiste a defensa daqueles moradores em o seu castelo, que está a menos de tiro de mosquete, situado em uma eminência tão consideravelmente levantada, que de nenhuma outra receberá ofensa. De uma parte do castelo sai muralha que torna a cerrar nele, cobrindo mais da metade da do castelo; vem em forma circular, não tem casas em meio, nem as há no castelo, senão as em que vive quem o governa, e algumas que servem de quartéis. Deve derrubar-se a muralha que não é do castelo, e ele ficar em meio de um quadrado paralelogramo, a que três lados defenderão meias-luas, e o outro a que vem subindo uns penhascos, uma tanalha. Esta é a fortificação que, segundo o sítio, pede o castelo, que convém assegurar-se pela importância dele." (ANTT, Conselho de Guerra, Consultas, 1659, maço 19, “Rellação das Praças da Raya da Prouinçia de Tras os montes, do estado de suas fortificaçõis da que neçessitam, e os passos do Rio Douro”, anexa à consulta de 20 de junho de 1659.)

Foi novamente atacada no contexto da Guerra dos Sete Anos (1756-1763), quando em 1762 a província de Trás-os-Montes foi invadida e saqueada por um exército espanhol de 30 mil homens sob o comando do general Nicolás de Carvajal y Lancaster, marquês de Sarriá.

No contexto da Guerra Peninsular (1808-1814), em 1811 o castelo tinha vago o posto do governador.

O concelho foi extinto em 1853, mantendo o antigo castelo abandonado fora do movimento de redescoberta dos monumentos medievais empreendido pelo Romantismo.

Também ficou alheio à onda de restaurações dos antigos monumentos militares promovida pelo Estado Novo português no século XX.

Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público pelo Decreto nº 40.361, publicado no Diário do Governo, I série, nº 228, em 20 de outubro de 1955.

O imóvel foi afeto ao Instituto Português do Património Arquitetónico (IPPAR) pelo Decreto-lei nº 106F/92, publicado no Diário da República, I série A, nº 126, em 1 de junho de 1992. No ano seguinte (1993), recebeu obras de beneficiação.

Atualmente o monumento carece de maiores pesquisas, principalmente arqueológicas.

Com relação à sua antiga artilharia, encontra-se exposta no largo do Santo Cristo uma antiga peça antecarga de alma lisa, de ferro, que se encontrava abandonada na planície junto à povoação. São referidas ainda duas outras peças do castelo: uma levada para o Castelo de Bragança e outra, levada pelas tropas napoleónicas e abandonada próximo à vila espanhola de Puebla de Sanábria.

Características

De implantação rural, isolado no topo de um outeiro, na cota de 812 metros acima do nível do mar, apresenta planta ovalada irregular orgânica (adaptada ao terreno), com muralha em pedra de granito, abundante na região. Uma das faces é retilínea.

Em seu interior identifica-se a ruína de uma construção retilínea, com vão dintelado, onde foi erguido um marco geodésico.

O acesso era efetuado por uma porta em arco pleno, da qual são visíveis os seus vestígios.

No lado sul, identificam-se ainda os restos de um baluarte.

No início do século XVI o castelo contava com uma torre a norte, de planta quadrada, com 4,18 metros de lado (paredes de 1,32 metros de espessura), elevando-se a vinte metros de altura.

A torre de menagem, de planta retangular, com 4,4 metros por 3,85 metros (paredes de 1,6 metros de espessura), elevava-se a 17,6 metros de altura.

A cisterna subterrânea, destinada a recolher as águas pluviais, hoje entulhada, teria 3,5 metros de profundidade.

O baluarte sul defendia a entrada do castelo. Os seus muros, com 6,6 metros de altura e 2,2 metros de espessura, eram rasgados por quatro seteiras cruciformes e uma poterna em arco (porta falsa), e encimados por ameias.

A cerca da vila possuía a espessura de 1,1 metro.

in:fortalezas.org

Eventos Locais

Dice n' Vice
«Power to the People» - Primitive Reason
Torre de Moncorvo - Carviçais (Torre de Moncorvo)
11-08-2014

«Dark Rising» - EnChanTya
Torre de Moncorvo - Carviçais (Torre de Moncorvo)
11-08-2014

Namari
Torre de Moncorvo - Carviçais (Torre de Moncorvo)
11-08-2014

Dice N'Vice
Torre de Moncorvo - Carviçais (Torre de Moncorvo)
11-08-2014

«Kill Drama» - Blind Zero
Torre de Moncorvo - Carviçais (Torre de Moncorvo)
11-08-2014

Keep Razors Sharp
Torre de Moncorvo - Carviçais (Torre de Moncorvo)
12-08-2014

The Gift - «Tour 2014»
Torre de Moncorvo - Carviçais (Torre de Moncorvo)
12-08-2014

«Norton» - Norton
Torre de Moncorvo - Carviçais (Torre de Moncorvo)
12-08-2014

Filandorra leva Auto da Índia às aldeias

“Teatro no Mundo Rural” é o nome da iniciativa da Companhia de Teatro Filandorra, que levou a peça “Auto da Índia” de Gil Vicente a algumas aldeias do concelho de Vila Flor. 
Este projecto resulta de um protocolo entre esta companhia de teatro e o município de Vila Flor.
“Teatro no Mundo Rural” é o nome da iniciativa da Companhia de Teatro Filandorra, que levou a peça “Auto da Índia” de Gil Vicente a algumas aldeias do concelho de Vila Flor. Este projecto resulta de um protocolo entre esta companhia de teatro e o município de Vila Flor. O objectivo é dinamizar as aldeias do interior transmontano, de forma a permitir o acesso do público que está mais afastado das grandes salas de teatro a este tipo de cultura.
Nesta primeira fase, a peça passou pelas aldeias de Carvalho de Egas, Valtorno e Candoso. 
Auto da Índia é a 61.ª produção desta Companhia, estreada no passado mês de Fevereiro, no Teatro Municipal de Vinhais, e que desde então tem percorrido os palcos da região, através de parcerias com as autarquias.
Com a versão cénica e encenação de David Carvalho, Auto da Índia conta no elenco com Bibiana Mota, Débora Ribeiro, Helena Vital, Bruno Teixeira, José Correia e Victor Santos, e na luminotecnia e sonoplastia com Carlos Carvalho.

in:jornalnordeste.com

História da Banda de Bragança em exposição

A Banda Filarmónica de Bragança mostra ao público vários instrumentos antigos que contam a história desta colectividade com cerca de 32 anos.
A Banda Filarmónica de Bragança mostra ao público vários instrumentos antigos que contam a história desta colectividade com cerca de 32 anos. Na passada terça-feira, foi inaugurado o Centro de Interpretação da Banda, instalado provisoriamente na sede da Filarmónica, na antiga escola de S. Sebastião, na zona histórica de Bragança.
O presidente da direcção da Bribanda, Leonel Folhento, confessa que a criação deste centro foi a forma encontrada para tirar os instrumentos antigos do caixote.
“Estes instrumentos estavam um pouco amontoados e encostados a um canto e quando esta direcção assumiu a responsabilidade da banda fomos descobrindo em cada caixa um instrumento, fomos fazendo a junção dos instrumentos todos e chegámos à conclusão que tínhamos material para fazer uma coisa destas”, salienta o presidente da direcção.
O objectivo é transferir o espólio da banda para o Museu Militar de Bragança. Leonel Folhento assegura que é uma forma de regressar às origens, tendo em conta que a banda começou com um maestro que era militar.
“Além de mais visitas, o que permite dar a conhecer mais a banda, seria também interessante tê-lo na proximidade do Museu Militar, uma vez que também nós temos ligação à parte militar. A banda começou com um maestro que era primeiro sargento de um destacamento militar em Bragança”, realça Leonel Folhento. 
A criação deste Centro Interpretativo contou com a colaboração de dois alunos do curso de especialização tecnológica de Produção de Artes dos Espectáculo da Escola Superior de Educação de Bragança.

in:jornalnordeste.com