quarta-feira, 29 de abril de 2015

Cruz Vermelha de Mirandela tem falta de voluntários

A Delegação de Mirandela da Cruz Vermelha necessita de mais voluntários para realizar novos projectos sociais.
De acordo com a presidente da delegação, Fátima Gonçalves, este é um dos maiores problemas que a entidade enfrenta, a par da falta e verbas. Dois entraves que não permitiram ainda alargar o apoio na área da saúde e de apoio domiciliário. “Já candidatámos um projecto de saúde, que era a aquisição de um veículo para se deslocar às aldeias e fazer rastreios de saúde à população, porque temos voluntários enfermeiros e uma médica. 
Era também nossa intenção ter um projecto de apoio domiciliário, mais de afectos. Ter voluntários para ir junto das pessoas que estão sozinhas em casa para as ajudar a passar o tempo ou a ir ao médico”, revela Fátima Gonçalves. 
A delegação de Mirandela, que foi reactivada há três anos depois de vários de inactividade, tem registado mais pedidos. Actualmente apoia 20 famílias com distribuição mensal de alimentos, tendo um total de 80 utentes registados. “Onde sentimos que há mais necessidade é na distribuição de alimentos, é o que mais nos pedem. E por vezes pedem-nos auxílio monetário, nós não damos dinheiro, mas já coincidiu pessoas terem necessidades de óculos e nós apoiamos, e já temos ajudado instituições. 
Temos ainda uma cadeira de rodas que emprestamos a quem precisa”, refere a responsável. 
Estes são alguns dos temas abordados na entrevista a Fátima Gonçalves, presidente da Delegação de Mirandela da Cruz Vermelha, que pode ouvir na íntegra depois do noticiário das 17h ou ler na edição desta semana do Jornal Nordeste. 

Escrito por Brigantia

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