“Nestes últimos três anos optamos pela microangiopatia, e desta vez pensamos na diabetes gestacional, porque é uma situação que embora não seja frequente, exige muitos cuidados dos profissionais de saúde, e porque temos muitas mulheres diabéticas que querem engravidar e por isso temos que lhes dar uma gravidez o mais saudável possível, dentro da sua doença. Este é um tema um pouco diferente para abrir as jornadas”, sublinhou.
No dia de hoje, a nefropatia diabética é um assunto discutido, em mesa redonda com a apresentação de casos reais.
“Este ano falamos também do rim, da nefropatia diabética. De manhã, teremos uma mesa redonda com a equipa médica e de enfermagem acerca do cuidado dos doentes, até àqueles que exigem outro cuidado e atenção, como é o caso dos doentes diabéticos que fazem hemodiálise. De tarde, escolhemos fazer duas mesas diferentes, sendo que na primeira estará a unidade coordenadora funcional, e depois daremos voz aos internos de medicina geral e familiar e até de outras especialidades. Será uma espécie de tertúlia com os internos com casos clínicos para discussão como tele-votos, que me parece que será bastante interessante”, acrescentou.
Ontem realizou-se ainda um workshop acerca da utilização da insulina e de antibióticos orais no tratamento da diabetes.
Escrito por Onda Livre (CIR)
Sem comentários:
Enviar um comentário