quarta-feira, 7 de abril de 2010

Bem-vindos velhos...


Grupo de Teatro "A MÁSCARA"

12 comentários:

  1. Foram tempos que recordamos com saudade mas, sobretudo com alegria mesclada com melancolia, não duvido. Gino, Jaime, Lacerda, Marcelino, Max, Narciso, Alberto, Freire, Edgar...
    Logo a seguir outros "campeonatos" com outras pessoas mas a "perfomance mantêve-se. Dos novos...Artur, Adélia, Ana, Nando, Fernando, Clara, Rosa, Zéquinha, Ramiro, Jorginho, Maduro, Filipe...e tantos tantos outros.
    Conto com a vossa colaboração e empenho para, transformarmos este espaço num local de convívio e recordação de tão bons tempos idos e que, não queremos nem devemos esquecer.
    Abraço a todos e vamos lá...

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  2. Como sempre és um artista que "na paras um cachiquinho". "Bota-lhe prá fente home". Conta comigo. Boa ideia. "Inda habemos de faxer outa reboluxão" (Atenção que sei escrever em condições apesar de ainda não ser conhecedor do acordo ortográfico).
    Um abraço.
    Jaime

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  3. Ora bom dia caríssimo.
    Ontem à noitinha e depois de ver a desgraça do Benfica, estava cá a pensar para os meus botões...vou mas é fechar o Blog, já que ninguém quer nada com a fruta. Mas lá estás a dar-me um "cachico" de ânimo.
    Vamos lá então ver se o resto da tropa dá uma ajudinha, com comentários, fotos, comunicados dos de antigamente, and so on. Como imaginareis, tenho muito material do género que irei colocar aqui para matarmos saudades. Mas claro que o resto do pessoal também deve ter Bué :-) de material.
    Vamos então divulgar este espaço pelos contactos que tivermos da malta toda.
    Abraço.

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  4. Importante é conseguirmos fazer chegar o blog a outros...
    Adérito, Amaral, Lacerda, Chico Prada, Marcelino, Artur, Adélia, Ana, Clara, Ramiro, Vilela...
    Se possuireis contactos do pessoal desse tempo "botai lá" para vermos se isto tem pernas para andar e para fazermos deste espaço um espaço de convívio, recordação e porque não...entretenimento.

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  5. Ai grupo de teatro!!! Parecem um grupo de 7 reclusos e o sr do lado direito que por acaso até é o meu pai parece que está a fracções de segundo de esganar alguém!!
    Agora mais a sério, força com o blog, de certeza que ainda se vão divertir muito com ele.

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  6. Não enganávamos ninguém, antes pelo contrário :-).
    Só éramos maleáveis na bilheteira. Se viamos que a aldeia (localidade) aparentáva posses, levávamos 5$00 pela entrada (1974), se a aldeia nos parecesse mais "pobre" a entrada era só 2$50 (5 coroas). Claro que as entradas à borla não eram negadas e não era preciso insistir muito. Deste grupo faziam parte e estão na foto da esquerda para a direita:
    Ernesto Rodrigues, António Corredeira, Onofre Castro, Agostinho (o batata), O Escacha, António Rodrigues (Milhão) e o je (moi). Falta na foto o Fernando Calado que fazia ilusionismo e apenas se juntáva ao grupo nas grandes localidades...Miranda, Izeda, Bragança, Vimioso...
    No final dos espectáculos dividiamos a receita de bilheteira por todos e era sempre um fado hilário. Como andávamos à boleia iamos em grupos de dois e com missões definidas diariamente. Uns tratavam da publicidade, outros dos bastidorese palco, outros da bilheteira etc...as actuações eram por norma em palheiros em cima de atrelados de tractores.
    Se o grupo entendia que alguém tinha falhado a missão, toca a descontar no vencimento. Raramente os "falhados) admitiam a honestidade da votação rsrsrsr.
    O Agostinho ficou com a alcunha de "batata" porque numa aula de Inglês e quando o saudoso Dr. Subtil lhe perguntou como se dizia batatas fritas em inglês ele respondeu "batatasss ferritas", ou seja apenas lhe deu a pronúncia inglesada. :-)
    Para este grupo entrou depois o Balecha e saiu o Corredeira.
    Esta foto foi tirada no BC3 (quartel em Bragança) onde está situada a actual Câmara Municipal, que foi o local de apresentação da peça "O Lodo e as Estrelas", do Padre Telmo Ferraz.
    Foram quase 3 meses à boleia pelo Distrito. Levávamos tendas da tropa mas raramente as montávamos (dáva trabalho só para a noite), dormiamos onde calháva. Lameiros, casas em construção, árvores...qualquer canto servia. Muita fomica, cansaço, alegrias, mas acima de tudo e agora muitas saudades desses tempos.
    Vou contar uma "cena" que se passou em Miranda do Douro...
    Era um ano de seca (não se pense que estas situações só acontecem agora). A água escasseava por todo o lado. Já havia uns 3 dias que banho a sério nem vê-lo. Lá nos iamos banhando nas ribeiras e nos poços das hortas. Em Miranda tivemos uma receita razoável e deu para eu e o meu parceiro de equipa (o escacha) alugarmos um quarto na pousada. Entrámos na casa de banho e não havia água nas torneiras. A banheira estáva cheia e com um balde ao lado, óbviamente, para que os clientes...educadamente retirassem apenas o necessário para a higiene mínima. Sabonete (que luxo e até shampoo).
    Olhámos um para o outro...:-) pareciamos patos. Lá se foi a água tão cuidadosamente armazenada. Não era para contar mas...já está. E outras tantas outras que guardarei para mais tarde.
    A maior receita foi em Vimioso onde, para além de ser dia de festa quando lá actuámos, era uma localidade onde tinhamos muitos amigos e colegas. Para acabarmos o espectáculo, o Alberto (de Vimioso) teve de simular uma quebra de luz, desligando o quadro eléctrico do salão, que estáva apinhado.

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  7. E biba o bilogue, conta comigo diariamente, isto vai andar e a revoluxão do Jaime também.
    Força...

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  8. Boas Amaral.
    Claro que vai andar e por bons caminhos, assim queiramos todos.
    Venham daí comentários aos posts e material para publicação.
    No que diz respeito a publicar novas mensagens, qualquer um dos nossos o poderá fazer, bastando para tal que me demonstre esse interesse. Dar-lhe-ei de imediato as necessárias permissões.
    Isto é nosso!
    Abraço.

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  9. Pois, tinhas de ser tu a lembrar-te de uma coisa destas. Ainda vão dizer que és Funcionário Público, que não tendo que fazer, fazes blogues.....Olha 10/10 pela ideia, 9/10, para já pelo blogue, vamos esperar mais uns dias a ver se lhe podemos dar nota máxima, que não havendo cunha, isto tem de ser bem trabalhado.
    Conta comigo.
    Abraço

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  10. A coisa (o "bilogue") lá vai devagarinho.
    Parece-me importante insistir na ideia de que apesar do dito cujo "bilogue" se chamar 5º L não é de modo algum restritivo. Venha o pessoal. Venham as memórias do tempo qualquer que seja ele, passado, presente, futuro, ou outro mesmo que inventado. E "quem vier por bem traga outro amigo também".
    Abraço

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  11. Isso mesmo Jaime. Fizeste bem em reforçar esse aspecto. Aliás como já deves ter reparado, alterei o título principal para ser mais abrangente.
    Abraço.

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  12. Boas Jorge.
    Como bem sabes, trabalho é trabalho e conhaque é conhaque. Vamos tentando fazer algo de positivo nas duas vertentes da vida :-)
    Tou a trabalhar no blogue mas são 19.25 e é a expensas próprias :-)
    Venha daí essa colaboração prometida e...ao teu bom estilo.
    Abraço companheiro.

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