Diz a lenda que foi nela que casaram Dom Pedro e Dona Inês de Castro.
Tem sido enquadrada no estilo românico, embora outros autores a vejam como gótica.
Nos séculos XVI, XVII e XVIII foi alvo de remodelações e ampliações: pela sua degradação, pela sua localização numa praça usada para diversas funções, incluindo correr touros, e por nela ter sede a confraria do Santo Cristo.
Destaque, no exterior, para o portal maneirista e, no interior, para a capela do Santo Cristo (seiscentista); no período barroco, a talha dourada invade a capela-mor, numa manifestação artística que visava fazer do templo uma Domus Aurea.
De notar, também, o painel de azulejos de 1929, assinalando a proclamação do general Sepúlveda que lançou a insurreição popular contra a invasão francesa, em 1808.
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