Os sofrimentos originados pelo medo criam uma teia mental de mecanismos que aparentemente pretendem evitar o confronto com o medo, poupar-nos a males maiores. Mas na realidade, o que sucede é sermos colocados perante a insegurança, a angustia, uma baixa auto-confiança, falta de iniciativa, depressões e pavores. Naturalmente, não desejamos estas situações e muito menos continuar a alimentar estas fraquezas.
Deste modo, o caminho mais adequado para que nos libertemos de tantas e tão desagradáveis manifestações é aprender a forma mais eficaz de lutar (pela positiva) contra o nosso próprio eu e com a nossa personalidade naquilo que ela tem de fraco e dependente.
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