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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Vinhais reúne tradições em Parque Verde

Vinhais já tem um Parque Verde de Artes e Ofícios. Um espaço que recorda vivências rurais deste concelho.Em variados stands podemos encontrar a exposição de artefactos, tais como, o lagar do azeite, o lagar do vinho, a eira, o forno e a cozinha tradicional, o cabanal, o tear, o pisão e a forja. Tudo isto em stands que vão permitir a quem visite este parque conhecer ou recordar tempos que já lá vão. O presidente do município de Vinhais, explica que este novo espaço cultural reúne “a forja, o moleiro, o pão, o vinho e o azeite, tudo aquilo que caracteriza o mundo rural sobre como as pessoas trabalhavam no dia-a-dia”.“Isto foi feito fases e no seu conjunto custou 600 mil euros. Começámos com os arranjos dos acessos, desmatação e obras de execução da zona verde” adianta Américo Pereira, acrescentando que “foram as pessoas que nos cederam que está aqui. São peças interessantes que recuperámos das aldeias”. Nesta inauguração foi possível ver in loco como se faziam algumas actividades do mundo rural, como por exemplo, o arranjo da lã ou a apanha da azeitona.“Eu ainda andei nestes trabalhos do campo, era tudo feito à mão, cansativo, mas alegre pois cantávamos e dançávamos” refere uma habitante de Vinhais, explicando que “andávamos à torna-jeira uns para aos outros”. Outra participante nesta inauguração estava a “escarramiçar a lã para fazer meias, ou camisolas ou cobertores. Juntávamo-nos aos serões ou aos domingos à tarde” explica. O parque verde de artes e ofícios de Vinhais que vai a partir de agora estar aberto a quem quiser ver, aprender ou recordar vivências de tempos que já lá vão.
Escrito por CIR

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