São ideais para celíacos. Não contêm glúten e ainda por cima são ricas em vitaminas. As castanhas têm das maiores concentrações «de substâncias com propriedades antioxidantes, anticancerígenas, anti-inflamatórias e cardioprotectoras», refere Vítor Hugo Teixeira, especialista em composição dos alimentos, da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto.
As vantagens nutricionais estão também na grande quantidade de hidratos de carbono, que torna este um fruto à medida dos «praticantes de exercício físico e atletas».
O nutricionista destaca ainda a presença de fibra: «Uma chávena de castanhas satisfaz cerca de 40% das necessidades diárias deste nutrimento». Isto contribui para a função intestinal, tal como a fermentação do amido da castanha.
Ainda que, de acordo com Vítor Hugo Teixeira, as castanhas sejam menos calóricas quando são cozidas, as assadas continuam a ser as preferidas.
Qualquer que seja a sua preparação, o corte tem sempre de ser feito, e não é só para as conseguir descascar melhor. O golpe na casca impede a castanha de rebentar no forno ou na panela.
Em Portugal, no século XVII, este fruto chegou a substituir o pão e as batatas, em especial, em Trás-os-Montes. Esta é, aliás, a zona que mais produz castanhas e onde cada ouriço chega a incluir três
Joana Andrade in SOL, 2011-11-27
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