"Há uma década, o concelho de Bragança não tinha dimensão exportadora. Actualmente a capacidade do concelho ronda os 2,8% do volume de exportações registadas na região de Trás-os-Montes e Alto Douro", acrescentou Jorge Nunes.
Segundo o autarca, a economia de Bragança está orientada para o exterior de forma "inequívoca" havendo "uma vontade expressa" por parte dos empresários de iniciarem um processo de internacionalização.
Por outro lado, Jorge Nunes considera ainda que os recursos humanos do concelho nunca foram tão "qualificados" como agora, havendo um índice de qualificação de 47%, acima da média nacional.
"Nunca houve tanta qualificação, por parte dos jovens em particular e dos cidadãos em geral, para os desafios do crescimento económico, da competitividade, da organização e da gestão das instituições", rematou.
Bragança é assim na óptica do autarca social-democrata "uma cidade âncora" no âmbito reestruturação social e económica da região transmontana " o que faz que se destaque no contexto das cidades nacionais".
Indicadores dados a conhecer no decurso de num ciclo de conferência promovido pela Ordem dos Técnicos de Contas, o qual decorreu na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Bragança que hoje terminou, na cidade capital de distrito.
OJE/Lusa
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