Pasteleiros em Trás-os-Montes tentam fintar a crise e atrair clientes com doçaria de menor peso e, portanto, mais barata.
Os tradicionais doces natalícios não podem faltar na região de Trás-os-Montes, mas a verdade é que a crise leva as famílias a comprar cada vez menos. O bolo-rei, as orelhas-de-abade ou os sonhos de Natal são obrigatórios, mesmo com menos dinheiro nas carteiras.
A TVI foi ver como se confeccionam alguns dos tradicionais doces de Natal. Na altura de preparar as iguarias, os pasteleiros não descuram o engenho e a arte, mas apostam este ano em unidades de menor peso. O objectivo é contornar a crise que salta à vista: os clientes apreciam os doces, mas compram em menor quantidade.
Por isso, o segredo é colocar à venda bolos-rei de 500 gramas, por exemplo, em vez dos tradicionais dois quilos. É um Natal mais poupado em Trás-os-Montes, mas sem dúvida muito doce.
Lusa, 2011-12-26
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