Lá no alto dum teto, pendurado numa vara de madeira, fumados por uma sempre acesa lareira, vigiada pelos Deuses, alastram perfumes inesquecíveis, que nos envolvem o paladar, a gula, a vontade de os saborear. Por momentos alucinamos num imaginário que nos eleva a alma. Cheios de tradição, envoltos duma sabedoria e paladar tipicamente transmontano, o nosso fumeiro.
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