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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Câmara de Alfândega da Fé penhorada em 86 mil euros devido ao Fun Zone Village

A câmara de Alfândega da Fé foi penhorada em 86 mil euros por causa de um terreno ainda relativo ao projecto Fun Zone Village.
A presidente da câmara de Alfândega, Berta Nunes, confirma esta acção de penhora mas garante que já foi contestada pelo gabinete jurídico da autarquia.
“Esta penhora implicou que do dinheiro que tínhamos recebido do duodécimo de Janeiro não pudemos usar 86 mil euros mas esperamos que com a contestação que fizemos a penhora seja levantada”, diz, admitindo que houve pagamentos que foram cancelados.

 Em causa está ainda a compra de terrenos pela câmara de Alfândega no tempo do anterior executivo, liderado por João Carlos Figueiredo, para o projecto que acabou por abortar, denominado Fun Zone Village. Berta Nunes diz que encontrou prejuízos de cerca de um milhão de euros apenas relativos a esse projecto.
“A câmara comprou terrenos na ordem de um milhão de euros e de valor muito acima do valor de mercado”, diz, que nalguns casos chega aos 14 euros por metro quadrado, quando outros foram pagos a 2,5 euros o metro quadrado. “Neste caso a câmara já tinha pago 50 mil euros, mas havia uma cláusula de reversão que previa que o negócio se desfizesse se o projecto não avançasse. Foi o que fizemos, para não ficarmos com um terreno de que não necessitamos e que foi pago acima do seu valor”, explica a autarca, adiantando que chegou a ser proposto que a câmara ficasse com parte do terreno “para que a proprietária não tivesse de devolver os 50 mil euros já pagos”.
A autarca considera mesmo que há má- fé por parte da proprietária que intentou esta acção de penhora contra a autarquia.

 Até porque é prima do anterior presidente da câmara, que liderou o negócio da compra de terrenos.
“Claro que há má fé da senhora, no nosso entender, porque tivemos toda a abertura para negociar. Ela sabe que assinou a escritura com a cláusula de reversão”, garante Berta Nunes.

 Até ao momento ainda não foi possível chegar à fala com a proprietária.Berta Nunes espera que esta penhora seja revertida no prazo de um mês.

Escrito por Brigantia (CIR) 
in:brigantia.pt

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