Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Câmara de Moncorvo quer achados de Cilhades no Felgar

A Câmara de Moncorvo vai recuperar a antiga escola primária do Felgar para guardar o espólio encontrado no sítio arqueológico de Cilhades, naquela freguesia.
A proposta é do próprio presidente da autarquia, Aires Ferreira, que já transmitiu a ideia à Direcção Regional de Cultura do Norte. “A directora mostrou-se sensível, acha que é uma boa ideia”, frisou. Por isso, o edil já levou o assunto a reunião de Câmara “para ser uma proposta formal”.
Recorde-se que no grupo de achados encontram-se armas, ferramentas agrícolas, lajes com gravuras rupestres, adornos de vestuário, vestígios romanos, cerâmica e, sobretudo, ossos encontrados num cemitério medieval.
“Se a DRC concordasse, seria a recuperação de toda a escola primária do Felgar para a instalação de um espaço museológico para acolher os achados”, explicou Aires Ferreira.
Para já, ainda não há valores previstos para este projecto, mas o autarca de Moncorvo acredita que será fácil arranjar o financiamento necessário, que não deve passar pelo Fundo do Baixo Sabor.
“O Fundo do Baixo Sabor é escasso, mas a autarquia pode concorrer a uma bolsa de mérito, que financia em 85 por cento”, explica.
Na visita efectuada ao local há duas semanas, Maria Sanches, consultora da EDP na obra do Baixo Sabor, explicou que será necessário encontrar um espaço adequado para acolher os achados. De acordo com a arqueóloga, é preciso preservar os artefactos com as condições ideais de temperatura e humidade, para que possam continuar a ser estudados e, uma parte deles, exibidos ao público.
Um museu seria o local indicado mas, na região, o Museu Abade de Baçal, em Bragança, é o mais próximo e já terá mostrado interesse em acolher aquilo que ali está a ser encontrado. No entanto, quer a população, quer a Câmara Municipal de Moncorvo ou a Junta de Freguesia de Felgar – que já fez mesmo o pedido à EDP – defendem que os achados devem ficar no concelho.


in:jornalnordeste.com

Sem comentários:

Enviar um comentário