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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Autarquias também vão ter excepção na Lei dos Compromissos

Os municípios vão ter uma adaptação na lei de travão ao endividamento e apenas terão de congelar 25% dos fundos para pagar dívidas antigas.
As autarquias vão ter direito a um regime excepcional na aplicação da lei dos compromissos financeiros. Ao que o Económico apurou, para os municípios o congelamento dos fundos disponíveis só será efectivo caso aumentem a sua dívida de curto prazo com compromissos posteriores à data da publicação da lei: ou seja, 22 de Fevereiro. De resto, caso mantenham as contas em dia, apenas terão de alocar 25% dos fundos disponíveis do trimestre em causa para abater dívida antiga, ficando os restante 75% disponíveis.
Amanhã termina o prazo imposto pelo Governo para os municípios apresentarem um levantamento actualizado da real situação das suas dívidas. Entretanto, apurou o Económico, a Associação Nacional de Municípios já trabalha com a consultora Deloitte numa proposta para regulamentar as regras segundo as quais as câmaras em risco de insolvência poderão aceder à linha de crédito que deverá ser aberta pelo Governo. Um dossier que só estará resolvido em Abril, quando o Executivo de Passos Coelho apresentar o orçamento rectificativo.
Sem um decreto de lei regulamentar para as câmaras, a lei dos compromissos financeiros não poderia ser aplicada e sem a aplicação dessa lei o Governo não avança para a criação de uma linha de crédito.

No entanto, só na noite de segunda-feira a primeira proposta de decreto regulamentar foi apresentada à ANMP, que ontem reuniu a sua direcção. As novidades foram bem acolhidas pelos dirigentes que, ouvidos pelo Económico, preferem ver o decreto regulamentar como um flexibilização e não como uma excepção. "É uma interpretação bem mais favorável do que a inicial", garante ao Económico fonte da ANMP que, assegura, "está ao lado do Governo para tentar reduzir o endividamento das câmaras".

in: Diário Económico

1 comentário:

  1. Não será bem excepção. Aquilo que se pretende é que apenas os compromissos assumidos após a entrada em vigor da lei contem para o limite que agora é imposto. O que até parece uma coisa lógica, diga-se...

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