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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Museu do Ferro & da Região de Moncorvo

O Museu do Ferro & da Região de Moncorvo é uma instituição museológica e cultural destinada a promover o conhecimento e a divulgação do património arqueológico e industrial do território, dos povoados e das comunidades que se formaram nas cercanias da serra do Reboredo e do Vale da Vilariça, com particular destaque para as actividades relacionadas com a exploração do Ferro.
Oficina do Conhecimento
Nesta sala pretende-se situar o visitante e fazer uma introdução à temática do Museu, antecipando a exposição permanente dedicada ao Ferro (está em perspectiva uma outra sala dedicada à Arqueologia e História da região).
Estela antropomórfica.
Qta. de Vila Maior,
Freguesia de Cabeça Boa
Período Calcolitico
final do 3º milénio A.C
Através de fotografias de satélite o visitante acede de imediato às duas realidades físicas que marcam este território: 1) o Vale da Vilariça (que inclui o curso final so Sabor), conhecido pela fertilidade dos seus campos; 2) a serra do Reboredo, onde jazem mais de 670 milhões de toneladas de minério de ferro, cuja riqueza ultrapassa a dimensão das conjunturas económicas do país e foi, desde Antiguidade, uma fonte perene de valor, trabalho e cultura material. 
Numa apresentação audiovisual, o visitante poderá ver ainda alguns aspectos do património cultural do cencelho de Torre de Moncorvo.
Sala do Ferro
Os minérios de ferro do Reboredo foram aproveitados desde a época romana (ou talvez antes) até ao século XVIII, havendo abundantes vesígios da actividade metalúrgica desta fase ("escorias"). Depois de um interregno durante a primeira metade do século XIX, as minas de Moncorvo despertaram o interesse industrial, apartir de 1870 até ao século XX, mas apenas no plano das intenções. Em 1951 surge a empresa Ferrominas e só então é iniciada a extracção em grande escala, diminuindo gradualmente até ao fim dos trabalhos por volta de 1986. - Uma história de avanços e recuos, de muito trabalho, sonhose expectativas frustradas.
Picanhão.
Época Romana.
Carvalhosa
Esta Sala pretende ser uma introdução à mineração e metalurgia do ferro da região de Moncorvo e foi organizada a partir da colecção do Museu do Ferro criado pela Ferrominas E.P, no bairro mineiro do Carvalhal, em 1983. Esse núcleo museológico teve a sua génese em estudos realizados desde 1982, abarcando o inventário das ferrarias (com base nos escoriais existentes), nas intervenções arqueológicas na Chapa Cunha e em Vale Ferreiros II (1983) e na recolha do património cultural das Ferrominas e dos ferreiros e serralheiros da região. Em 1995 este núcleo museológico foi transferido para o espaço onde actualmente se encontra.


in:torredemoncorvo.pt

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