sexta-feira, 16 de março de 2012
Projectos aprovados pela CoraNE prometem criar mais de cem postos de trabalho
Mais de cem postos de trabalho directos vão ser criados na região da Terra fria, no distrito de Bragança. Esta é a constatação da CoraNe, Associação de Desenvolvimento dos Concelhos da Raia Nordestina que hoje entregou os contractos de financiamento aos 91 projectos aprovados através do PRODER, Programa de Desenvolvimento Rural.
O presidente da CoraNe, Artur Nunes, está convencido que estes projectos são muito importantes para a região. “Eu acredito que o desenvolvimento das regiões do interior se faz a partir de pequenas iniciativas e através de pequenos projectos. São estes que criam postos de trabalhos líquidos, são eles que criam riqueza local. Quer a própria venda quer a própria produção cria emprego e a partir daqui são elos dinamizadores de desenvolvimento local e regional.
Através destes projectos regional. A partir daqui temos a possibilidade de desenvolver médios projectos e grandes projectos. Eu penso que a agricultura pode ser um grande veículo de recuperação económica nesta região”, salientou. Na cerimónia de entrega dos contractos esteve a gestora do Programa PRODER. Gabriela Ventura acredita que os pequenos projectos da terra fria são muito importantes na criação de emprego. Afirma que a região tem várias potencialidades para projectos relacionados com a agricultura e a dinamização das zonas rurais.
O vinho, o azeite e os cogumelos devem ser valorizados. “São projectos de apoio à agricultura, sobretudo na área de olival e vinha mas também da produção de cogumelos que hoje foi muito aqui falada mas também da produção de cogumelos que hoje foi muito aqui falada. A agricultura em Trás-os-Montes está a sofrer uma grande transformação no sentido de se tornar mais competitiva, temos muitos bons projectos aprovados na região. Mas também na vertente da dinamização das zonas rurais que não é dirigida especificamente à agricultura mas à melhoria da qualidade de vida nos territórios rurais e à melhoria das condições para as populações que estão nesses territórios.
Esse é o trabalho que fazemos descentralizadamente através das associações de desenvolvimento local como a CoraNe. No caso da CoraNe, em particular, o trabalho desenvolvido tem sido excelente”, revelou. Estes projectos significam cerca de 4 milhões de investimento privado. Nesta fase de candidaturas O PRODER atribuiu à CoraNe, 12 milhões de euros, dos quais foram gastos apenas 10 milhões. O PRODER vai disponibilizar ainda um reforço de mais 12 milhões de euros para uma segunda fase de candidaturas de projectos que vai ter início no próximo mês de Junho.
Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt
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