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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Cão de gado transmontano já é negócio para produtores

O cão de gado transmontano tem vindo a ser um negócio crescente para os criadores na região, que já chegam a vender alguns animais por 300 ou 400 euros. Desde o reconhecimento oficial da raça, em 2004, que a procura tem aumentado, e já vão chegando cada vez mais pedidos do estrangeiro.
“Começa a haver muito interesse e também um interesse comercial. De Espanha, França, Alemanha. Há pessoas que adquirem estes cães como companhia mas também há muita gente que vem buscar este cão para os seus rebanhos, fora da região”, explica José Rosa, da Associação de Criadores de Cão de Gado Transmontano, que no sábado organizou um concurso da raça, no mercado municipal de Bragança.
Actualmente existem cerca de dois mil exemplares desta raça, “em todo o país mas, sobretudo, nesta região”, explica José Rosa.
Neste evento participaram mais de 60 criadores, incluindo um francês. As características dos animais, consoante a sua idade, foram avaliadas por um júri e os melhores exemplares foram premiados.
Este é um cão de grande porte, que se adapta muito bem às características desta região montanhosa, seja ao clima, seja à orografia do terreno, mais acidentada.
“De um modo geral são cães dóceis, porque o tipo de pastoreio e de guarda que se faz na região implica que utilizam livremente espaços utilizados por outros cães. Psicologicamente é um cão pouco agressivo para as pessoas mas agressivo para outros animais”, disse José Rosa, que, dado o sucesso da iniciativa, acredita que se vai manter “por muitos e bons anos”.


in:jornalnordeste.com

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