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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Torre de Moncorvo amplia hortas comunitárias

No próximo ano a câmara de Torre de Moncorvo vai distribuir mais terrenos para hortas comunitárias.Este fim-de-semana entregou 50 talhões, na primeira fase do projecto, num terreno com cerca de meio hectare junto ao Parque urbano. 
Mas a autarquia já está a trabalhar no alargamento do projecto.“Já está em projecto para fazermos mais talhões na Quinta Fonte de Carvalho. São cerca de 150 numa área de dez mil e quinhentos metros quadrados”, adianta a vereadora dos espaços verdes, da câmara municipal, Alexandra Sá, acrescentando que “no próximo ano deverão abrir as candidaturas”.
O primeiro a receber um dos talhões foi o agrupamento de escuteiros de Moncorvo.O adjunto do agrupamento diz que o objectivo é promover actividades lúdicas nos escuteiros. “É para mostrar às crianças o que é efectivamente a agricultura e de onde vêm os produtos que comem em casa”, refere Alexandre Pires, salientando que esta é uma forma de “eles também respeitarem a natureza”.
Os beneficiários mostravam-se satisfeitos com a atribuição do terreno.Para uns representa uma ajuda financeira, para outros é uma forma de passar melhor o tempo.“Isto está complicado e acaba por ser uma grande ajuda para nos a nível económico e alimentar” afirma Cátia Leonardo. “A minha casa não tem quintal e agora tenho este bocadinho para colher umas coisas.
Sempre é melhor do que comprar porque os produtos são mais saudáveis e uma pessoa até passa melhor o tempo” refere Isabel Carromão. Já Fernando Branco candidatou-se “porque estava desempregado por isso tenho tempo para fazer isto que também é a minha área”, enquanto Filomena Branquinho consideras que “sou eu que crio e por isso sabe melhor. Prefiro plantar eu do que comprar”.
O espaço está equipado com um sistema de rega por gravidade, com água proveniente de nascentes e pluviais e que pode ser usada de forma gratuita.


Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt

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