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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

“A amante de Lenine”

“A amante de Lenine” é o título do oitavo livro de Luís Ferreira, lançado no passado sábado, em Bragança, sob a chancela das Edições Vieira da Silva.
O autor, docente na Escola Secundária de Vinhais, explica que a ideia de fazer este livro surgiu em 1997.
“Foi num artigo que li numa revista e que dava conta da descoberta, depois da queda do comunismo na Rússia, de que Lenine tinha tido uma amante. Era uma senhora francesa que tinha ido para a Rússia”, acrescenta Luís Ferreira.
O professor iniciou, então, um trabalho de investigação e decidiu escrever um romance histórico “pontuado por separações políticas mas que os manteve unidos durante 20 anos, até à morte”. “Idealizei um rumo de vida, baseado na realidade, porque eles viveram esses momentos, mas obviamente que tem muita ficção pelo meio”, acrescenta, salientando que “eles conhecem-se em Paris, daí a capa ter a Torre Eiffel, ambos fugidos das perseguições na Rússia”.
O livro “é fruto de muita investigação, mas tem muita ficção nos diálogos baseados em algumas cartas que descobri”. “A amante de Lenine” começou a ser escrito em 2002, mas no ano seguinte Luís Ferreira perdeu quase tudo, pois o seu computador avariou. “Felizmente eu tinha salvo 12 capítulos, mas perdi 23 que já tinha escrito e tive de recomeçar”, recorda o docente. A obra acabou por ser concluída “há dois anos e até agora estive a fazer revisões e contactos com as editoras”.
Para Luís Ferreira este é um sonho realizado “por ser o primeiro livro com alguma envergadura pois tem mais de 300 páginas e é editado a nível nacional, o que dá alguma projecção”, conclui.

in:jornalnordeste.com

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