sábado, 28 de julho de 2012
Repartições de Finanças podem encerrar
Depois dos Tribunais, os próximos serviços a encerrar poderão ser as repartições de Finanças.
O alerta é do Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares.Feliciano Barreiras Duarte diz que não há alternativa ao encerramento de serviços públicos.“A realidade é aquela que existe e não aquela que nós desejávamos. Acreditem que nenhum governo responsável, nem nenhum Primeiro-ministro responsável gostaria de tirar o 13.º e o 14.º mês, gostaria de encerrar tribunais, repartições de finanças ou acabar com as chefias na administração pública.
É uma discussão que pode ser sempre feita, sem dramatismo, mas não há caminho alternativo. Nós assinámos e quanto mais depressa cumprirmos mais depressa ganharemos autonomia para podermos decidir de forma livre o nosso futuro”, justifica o governante.
Em contrapartida, o responsável pela pasta dos Assuntos Parlamentares adianta que está em cima da mesa a criação de infra-estruturas, como balcões e lojas do cidadão por todo o País. “O governo está a trabalhar para conseguir encontrar formas de aumentar até o número de serviços disponíveis em vários concelhos, sobretudo para os pequenos e médios concelhos, soluções que passam no âmbito da modernização administrativa por aumentarmos o número de quiosques do cidadão, postos de atendimento ao cidadão, e não tenho dúvidas que também nesta zona é bem possível que para o ano venham a ganhar capacidade para serem instalados infra-estruturas onde funcionam vários serviços ao mesmo tempo, como já acontece nas lojas do cidadão”, garante Feliciano Barreiras Duarte.
Depois dos Tribunais, o Governo diz agora que são as repartições de Finanças que podem encerrar.
Escrito por Onda Livre (CIR)
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