segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Estes pobres são uma chatice
Os pobres são uma chatice estatística para o país, são eles que estragam tudo nos indicadores da criminalidade, da pobreza, do abandono escolar, etc.. Com menos pobres havia mais impostos para subsidiar os ricos que precisam de dinheiro para investir, para capitalizar os coitados dos bancos, o Estado gastaria menos dinheiro em saúde, ensino e despesas sociais. Os pobres são mesmo uma chatice para o país.
Quando são pequeninos e é o Estado que tem dos aturar as suas creches podem muito bem caber dois em cada cama. É um desperdício gastar o dinheiro do Estado em creches para pobres, se numa cama cabem dois bebés de pobres porque há-de servir apenas para um?
Quando são velhos e voltam a depender do Estado os pobres podem muito bem ser metidos dois em cada quarto, um em cada quarto é um desperdício de dinheirinho que dá tanto jeito para pagar os almoços dos governantes e assessores em ministério como os das Finanças.Os pobres estão mais habituados a suportar dificuldades, na casa de um pobre onde comem dois comem cinco, é por isso que é mais justo que a austeridade incida mais sobre quem está melhor preparado para sofrer.
Os pobres são uns malandros, ao contrário dos ricos portugueses que adoram trabalhar os nossos pobres são uns mandriões oportunistas, se estiverem desempregados e com subsídio de desemprego não lhes passa pela cabeça procurar emprego, se recebem o rendimento mínimo pensam logo que são ricos e vieram a este mundo para viverem nos rendimentos. É por isso que o corte nos apoios sociais é um estímulo para que os pobres inúteis passem a ser pobres úteis.
Os pobres ou são burros ou se casualmente nascerem inteligentes isso é uma partida da natureza, a inteligência é inútil num pobre, por isso as turmas do ensino secundário destinadas aos pobres devem ter o maior número de alunos que conseguir meter numa sala, uma espécie de concurso do Morris Mini. Já no ensino privado é aconselhável atribuir subsídios exigindo-se um número mínimo de alunos por turma. Os pobres sem estudos servem para trabalhar, os que estudam só servirão para emigrar, gastar dinheiro em educação é um desperdício.
Pior do que um pobre é um pobre que nada faz e vive à custa dos ricos, é por isso que o horário de trabalho dos pobres deve ser aumentado, devem ser cortados os feriados, os pobres só são úteis se estiverem a trabalhar.
É uma pena não ser possível adoptar uma solução para os pobres que infestam este país, se de um dia para o outro, vá lá, em dois ou três anos, o país passaria a ser um país rico. Os pobres são um fardo, são caros, uma chatice, uns gandulos e ainda por cima dão cabo das estatísticas.Os pobres são uma chatice estatística para o país, são eles que estragam tudo nos indicadores da criminalidade, da pobreza, do abandono escolar, etc.. Com menos pobres havia mais impostos para subsidiar os ricos que precisam de dinheiro para investir, para capitalizar os coitados dos bancos, o Estado gastaria menos dinheiro em saúde, ensino e despesas sociais. Os pobres são mesmo uma chatice para o país.
Quando são pequeninos e é o Estado que tem dos aturar as suas creches podem muito bem caber dois em cada cama. É um desperdício gastar o dinheiro do Estado em creches para pobres, se numa cama cabem dois bebés de pobres porque há-de servir apenas para um?
Quando são velhos e voltam a depender do Estado os pobres podem muito bem ser metidos dois em cada quarto, um em cada quarto é um desperdício de dinheirinho que dá tanto jeito para pagar os almoços dos governantes e assessores em ministério como os das Finanças.Os pobres estão mais habituados a suportar dificuldades, na casa de um pobre onde comem dois comem cinco, é por isso que é mais justo que a austeridade incida mais sobre quem está melhor preparado para sofrer.
Os pobres são uns malandros, ao contrário dos ricos portugueses que adoram trabalhar os nossos pobres são uns mandriões oportunistas, se estiverem desempregados e com subsídio de desemprego não lhes passa pela cabeça procurar emprego, se recebem o rendimento mínimo pensam logo que são ricos e vieram a este mundo para viverem nos rendimentos. É por isso que o corte nos apoios sociais é um estímulo para que os pobres inúteis passem a ser pobres úteis.
Os pobres ou são burros ou se casualmente nascerem inteligentes isso é uma partida da natureza, a inteligência é inútil num pobre, por isso as turmas do ensino secundário destinadas aos pobres devem ter o maior número de alunos que conseguir meter numa sala, uma espécie de concurso do Morris Mini. Já no ensino privado é aconselhável atribuir subsídios exigindo-se um número mínimo de alunos por turma. Os pobres sem estudos servem para trabalhar, os que estudam só servirão para emigrar, gastar dinheiro em educação é um desperdício.
Pior do que um pobre é um pobre que nada faz e vive à custa dos ricos, é por isso que o horário de trabalho dos pobres deve ser aumentado, devem ser cortados os feriados, os pobres só são úteis se estiverem a trabalhar.
É uma pena não ser possível adoptar uma solução para os pobres que infestam este país, se de um dia para o outro, vá lá, em dois ou três anos, o país passaria a ser um país rico. Os pobres são um fardo, são caros, uma chatice, uns gandulos e ainda por cima dão cabo das estatísticas.
in:jumento.blogspot.pt
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