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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Alfaião e Meixedo querem ser cidade, mas vão encontrar entraves

A Comissão de Administração Autárquica, Segurança e Cooperação da Assembleia Municipal de Bragança considera “um erro estratégico e histórico” a agregação das freguesias de Alfaião e Meixedo ao lugar urbano de Bragança, conforme consta da proposta da Câmara Municipal.
Recorde-se que na Assembleia Municipal extraordinária do próximo dia 8, o executivo liderado por Jorge Nunes vai apresentar três propostas de reorganização administrativa. Todas elas contemplam a inclusão de Meixedo e Alfaião no chamado Lugar Urbano de Bragança, juntamente com Samil, Santa Maria e Sé.
A preferência da Câmara de Bragança vai para o cenário 3, mas a comissão da especialidade da Assembleia Municipal rejeita qualquer um dos cenários, por considerar que “não dão resposta à realidade das freguesias, do concelho e das populações”.
“As freguesias em lugar rural (neste caso Alfaião e Meixedo) não devem ser deslocadas para lugar urbano, uma vez que a sua realidade geográfica, cultural e económica não corresponde minimamente aos critérios para serem consideradas lugar urbano”, sustenta o relatório datado de 17 de Setembro, a que o Jornal Nordeste teve acesso. A comissão considera que “para além de uma relação de proximidade geográfica relativa, nada mais há nessas freguesias que possa justificar essa alteração”.
Os pareceres das Assembleias de Freguesia de Alfaião e Meixedo também não ficam isentos de reparos, porque apesar de aprovarem a agregação ao lugar urbano, “não apresentam fundamentação e/ou audição das populações”, refere o documento.
Sé aprova dois cenários
A Assembleia de Freguesia da Sé aprovou, na quinta-feira, os cenários 1 e 2.
Quanto ao quadro 3, a maior freguesia da cidade alerta para a “delimitação do perímetro urbano e que Alfaião e Meixedo podem não ser considerados no lugar urbano”. Em relação à freguesia de Samil, “aceitamos e respeitamos a sua manifesta vontade de não ser agregada”, refere a acta da Assembleia de Freguesia da Sé.
As acessibilidades são outro dos argumentos para rejeitar a solução 3. “Tendo em conta os parâmetros que a lei refere em relação às acessibilidades e contiguidade das freguesias a agregar, a proposta 3 não merece a nossa concordância, até porque a maior parte desta freguesia confina com a Sé e a população de Samil, a ter que ser agregada, prefere sê-lo com a freguesia da Sé”, defende a Assembleia. Por outro lado, acrescenta o documento, a agregação da Sé com Santa Maria respeita a vontade expressa pelos dois presidentes das freguesias, no âmbito do debate da Assembleia Municipal”.
in:jornalnordeste.com

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