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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

IPB sem dinheiro para aquecimento

O orçamento do Instituto Politécnico de Bragança para o próximo ano não é exequível. É o próprio presidente quem o diz.
Em Junho o Governo tinha informado de que iria haver um corte de 3,5% nos orçamentos para as instituições de ensino politécnico. Mas agora o corte ronda os 8%. “Todo o ano lectivo está planeado em função desse corte que era o que nos disseram que ia acontecer. De repente e sem aviso prévio, aquando da entrega do orçamento de estado, consultámos no site da Direcção-geral do Orçamento vimos que ele tinha sido alterado”, explica Sobrinho Teixeira, acrescentando que “há aqui um agravamento real desse corte em cerca de 8%.
Isso é insustentável e o orçamento não é executável”.
O também presidente do Conselhos Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos do lembra que há encargos fixos que têm de ser assumidos e para os quais não há dinheiro. Por isso, considera que só será possível gerir as instituições se houver alterações, caso contrário vai ter de se infringir a lei. “O financiamento que nos é atribuído não cobre sequer esses custos fixos e o problema só pode ser resolvido fazendo uma abordagem diferente aos cortes que foram realizados ou vamos ter de cometer ilegalidades”, avisa. Por isso, “queremos ver com o ministério se há uma forma de resolver isso ou então que as autoridades nacionais nos digam que ilegalidades é que os presidentes estão autorizados a realizar”.
No caso do IPB há um corte de um milhão e meio de euros.
Sobrinho Teixeira revela que não há dinheiro para garantir o aquecimento. “Nós tínhamos previsto 240 mil euros para aquecimento, que já era uma redução substancial face a anos transactos e foram-nos retirados 200 mil euros dessa rubrica, restando apenas 40 mil que dá para o mês de Janeiro e pouco mais”, afirma.
No próximo ano, o orçamento do IPB será de 14 milhões de euros.


Escrito por Brigantia

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