Os bombeiros de Torre D. Chama defendem a implementação de uma taxa para ajudar os soldados da paz. Em entrevista ao programa “Viagens na Minha Terra”, da Rádio Brigantia, o presidente da Associação Humanitária, Paulo Miguel, defendeu a cobrança deste valor suplementar na factura da água.
“Já foi falado com a Câmara no sentido de criar uma taxa na factura da água, por exemplo de 0,50 euros, que seria paga pelos munícipes, que são quem beneficia dos serviços dos bombeiros”, realça o presidente da Associação Humanitária.
Com cerca de 700 associados, a corporação da Torre recebe apenas 900 euros do município. “Se a Câmara tiver 10 mil contadores de água no município são 5 mil euros”, exemplifica o responsável.
Para Paulo Miguel esta taxa simbólica faz toda a diferença para equilibrar as contas da associação, que teve uma grande quebra nas receitas com a diminuição do transporte de doentes.
“Como o concelho de Mirandela tem duas associações podia dividir, sendo a maior tranche para os bombeiros de Mirandela. A Câmara não teria qualquer custo e era uma ajuda importante para os bombeiros”, salienta o presidente da Associação Humanitária de Torre D. Chama.
Paulo Miguel lembra que esta taxa é para apoiar o socorro às populações, ao contrário de outras taxas cobradas aos munícipes.
“Estamos a pagar uma taxa de 2,39 euros de audiovisual na factura da luz e ninguém se queixa e não sabe para onde vai esse dinheiro”, sublinha o responsável.
“Já foi falado com a Câmara no sentido de criar uma taxa na factura da água, por exemplo de 0,50 euros, que seria paga pelos munícipes, que são quem beneficia dos serviços dos bombeiros”, realça o presidente da Associação Humanitária.
Com cerca de 700 associados, a corporação da Torre recebe apenas 900 euros do município. “Se a Câmara tiver 10 mil contadores de água no município são 5 mil euros”, exemplifica o responsável.
Para Paulo Miguel esta taxa simbólica faz toda a diferença para equilibrar as contas da associação, que teve uma grande quebra nas receitas com a diminuição do transporte de doentes.
“Como o concelho de Mirandela tem duas associações podia dividir, sendo a maior tranche para os bombeiros de Mirandela. A Câmara não teria qualquer custo e era uma ajuda importante para os bombeiros”, salienta o presidente da Associação Humanitária de Torre D. Chama.
Paulo Miguel lembra que esta taxa é para apoiar o socorro às populações, ao contrário de outras taxas cobradas aos munícipes.
“Estamos a pagar uma taxa de 2,39 euros de audiovisual na factura da luz e ninguém se queixa e não sabe para onde vai esse dinheiro”, sublinha o responsável.
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