Este espaço sofreu obras de ampliação no valor de 180 mil euros.
O presidente da Câmara de Bragança realça a importância deste equipamento ao nível da promoção de actividades científicas e pedagógicas junto dos mais novos. Jorge Nunes enaltece, ainda, o facto de a Casa da Seda integrar a rede ciclável da cidade. “A acessibilidade melhorou significativamente. Estão criadas melhores condições através da continuação da ciclovia ligando ao edifício principal do Centro de Ciência Viva. Este auditório ficou fantástico, ampliou a capacidade, a área expositiva melhorou e é uma mais-valia para o Centro de Ciência Viva”, realça o edil.
A inauguração da remodelação do espaço foi marcada pela conferência “O Futuro das Cidades”, proferida pelo vice-reitor da Universidade do Minho. José Gomes Mendes não tem dúvidas de que Bragança tem potencial para se afirmar como uma cidade saudável. “Bragança está a fazer o seu caminho. Vejo aqui um conjunto de infra-estruturas, como a pista ciclável, o Centro de Ciência Viva”, realça o responsável.
A conectividade é outro ponto, que José Gomes Mendes, considera fundamental para as cidades se tornarem competitivas.
Neste sentido, o vice-reitor da Universidade do Minho considera fundamental manter a ligação aérea Bragança-Lisboa. “ Eu acho que seria um recuo muito grande para Bragança perder o transporte aéreo e se isso representa alguma despesa para o Estado é um custo que deve suportar, porque há condições que é preciso criar e subtrair um activo neste momento à cidade de Bragança acho que é um erro”, realça José Gomes Mendes.
Os desafios das cidades para o futuro a marcarem a inauguração das obras de ampliação da Casa da Seda, em Bragança.
Escrito por Brigantia
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