Os agricultores transmontanos estão esperançados nesta campanha da castanha. Apesar da maturação do fruto estar atrasada, das poucas castanhas que já caíram os produtores garantem que a qualidade está garantida.
A castanha que enche o olho é paga a preço de ouro e, por isso, os agricultores acreditam que, este ano, o negócio vai ajudar a compensar os efeitos da crise. “O preço está bom em comparação ao do ano passado e a produção também é boa. Isto acaba por ser um rendimento extra que vem ajudar muito. Depois dos cortes que sofremos nos ordenados, nesta altura de crise dá muito jeito”, afirma João César Sendim, produtor em Terroso, no concelho de Bragança.
Mas há também quem considere que a campanha da castanha pode ser uma oportunidade de trabalho. “Quando há muitas castanhas, se for preciso paga-se a quem as apanhe. Ainda há quem ande por aí à jeira e com a falta de emprego que há, pode haver quem queira vir trabalhar nesta campanha”, salienta Adérito Alves, produtor em Espinhosela.
Os mais idosos já só apanham para se entreter. “Eu tinha muitos castanheiros mas já os entreguei aos filhos. Agora só estou a apanhar aqui este balde para fazer um magusto no dia de Todos os Santos”, conta Jorge Barreira, de Oleiros.
Nos próximos dias, milhares de toneladas de castanhas deverão sair dos soutos transmontanos.
A castanha que enche o olho é paga a preço de ouro e, por isso, os agricultores acreditam que, este ano, o negócio vai ajudar a compensar os efeitos da crise. “O preço está bom em comparação ao do ano passado e a produção também é boa. Isto acaba por ser um rendimento extra que vem ajudar muito. Depois dos cortes que sofremos nos ordenados, nesta altura de crise dá muito jeito”, afirma João César Sendim, produtor em Terroso, no concelho de Bragança.
Mas há também quem considere que a campanha da castanha pode ser uma oportunidade de trabalho. “Quando há muitas castanhas, se for preciso paga-se a quem as apanhe. Ainda há quem ande por aí à jeira e com a falta de emprego que há, pode haver quem queira vir trabalhar nesta campanha”, salienta Adérito Alves, produtor em Espinhosela.
Os mais idosos já só apanham para se entreter. “Eu tinha muitos castanheiros mas já os entreguei aos filhos. Agora só estou a apanhar aqui este balde para fazer um magusto no dia de Todos os Santos”, conta Jorge Barreira, de Oleiros.
Nos próximos dias, milhares de toneladas de castanhas deverão sair dos soutos transmontanos.
in:jornalnordeste.com
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