Bispo diocesano defende desenvolvimento rural e elogia bom trabalho de articulação entre o poder autárquico e religioso
A cultura e a agricultura das aldeias da região são considerados, por D. José Cordeiro, Bispo diocesano, como dois eixos fundamentais para o desenvolvimento destas localidades que, desde o passado dia 30 de setembro, está a percorrer em visita pastoral à diocese. Em Ervedosa e em Soutilha, no passado dia 10, no concelho de Vinhais, no qual começou a série de visitas que fará a todas as aldeias da diocese de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro explicou-nos que o que mais positivo tem encontrado, até ao momento, "foi a autenticidade, a naturalidade das pessoas e o acolhimento que elas ainda fazem", pois "na pessoa do Bispo acolhem o próprio Cristo, o próprio Evangelho", referiu.
Por outro lado, o mais negativo deste reconhecimento no terreno dos católicos da sua diocese é, para o Bispo diocesano, essa ruralidade que deveria constituir um fator positivo. Por isso, a cultura das terras e a agricultura que aqui deveriam ser mais desenvolvidas e dinamizar mais população, essa ruralidade própria destes lugares, deveriam ser alvo de uma maior atenção por parte dos poderes políticos e económicos do país, defendeu. "Acho que a ruralidade deveria ser a ideia capital para estas terras, para um maior crescimento e desenvolvimento destas pessoas", disse, sublinhando que o desafio que tem sentido parte dessa necessidade de "olhar o desenvolvimento rural como a ideia capital de desenvolvimento integral para estas nossas terras".A cultura e a agricultura das aldeias da região são considerados, por D. José Cordeiro, Bispo diocesano, como dois eixos fundamentais para o desenvolvimento destas localidades que, desde o passado dia 30 de setembro, está a percorrer em visita pastoral à diocese. Em Ervedosa e em Soutilha, no passado dia 10, no concelho de Vinhais, no qual começou a série de visitas que fará a todas as aldeias da diocese de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro explicou-nos que o que mais positivo tem encontrado, até ao momento, "foi a autenticidade, a naturalidade das pessoas e o acolhimento que elas ainda fazem", pois "na pessoa do Bispo acolhem o próprio Cristo, o próprio Evangelho", referiu.
in:mdb.pt
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