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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Moinhos voltam a funcionar para turista ver

Foto: Eduardo Pinto
O frio do passado domingo pôs Carrazeda de Ansiães a tremer, mas nem por isso afastou as pessoas dos momentos de recriação do modo de funcionamento antigo dos moinhos de vento e água do concelho. 
A iniciativa da Câmara Municipal pretendeu lançar o primeiro de vários roteiros turísticos que estão a ser preparados para atrair pessoas durante os fins de semana e a quem será disponibilizado transporte e visitas guiadas.
No moinho de vento, na própria vila, as velas não chegaram a funcionar, mas mesmo assim deu para elementos das associações culturais de Misquel e Luzelos encenarem a forma como antigamente se fazia o negócio da moagem do cereal. “Aqui é uma maquia por cada alqueire de trigo e é se querem”, insistia o tio Damião, perante os protestos dos agricultores que achavam muito. De resto, quase todos protestaram, fosse pela alta maquia ou pela qualidade da farinha resultante da moagem. 
Depois foi a vez da Junta de Freguesia de Vilarinho da Castanheira promover a recriação do modo de funcionamento dos antigos dos moinhos de água. Mais uma vez, os lavradores a reclamar do moleiro uma maquia mais barata. “Por causa da crise”, diziam. 
O presidente da Câmara de Carrazeda, José Luís Correia, elogiou a “boa vontade” dos participantes nas encenações, todos eles amadores, e disse que ficou satisfeito com a adesão popular. “Houve pessoas idosas a recordar e jovens a quererem aprender como se fazia antigamente. É assim que se passa a cultura da nossa terra de geração em geração”, considerou.
por:Eduardo Pinto
in:mdb.pt

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