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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

43 espécies de borboletas no Azibo

A Estação de Biodiversidade de Santa Combinha acompanha em 2,6 km o Trilho RicardoMagalhães na Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo.
É um percurso pedestre circular de grau de dificuldade “fácil”, com início e término no Miradouro localizado nas proximidades da aldeia que lhe dá nome.
Ao longo de 2,6 km, este percurso está marcado com placas de orientação painéis interpretativos dos valores naturais desta área do Azibo. Com uma paisagem fantástica em que sobressaem a Serra de Bornes e a Serra do Cubo e as abundantes manchas de carvalhos e sobreiros mercê da ação do homem, esta é uma área de elevada riqueza biológica.
Aqui, além da oportunidade de observar os patos e mergulhões, as aves de rapina ou outros animais que têm na Albufeira do Azibo a sua morada, os visitantes podem conhecer outras espécies como os insetos, nomeadamente as libelinhas, as libélulas e as borboletas diurnas. No caso destas últimas, é possível ver 43 espécies das 135 que se conhecem em Portugal continental, número resultante de um trabalho de inventariação e monitorização desenvolvido nos anos de 2011 e 2012 pela equipa do TAGIS, Museu Nacional de História Natural e da Ciência e Centro de Biologia Ambiental da Universidade de Lisboa, no âmbito do programa Macedo Natura, financiado ao abrigo do ON2 - O Novo Norte.

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