O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) anunciou hoje que os estudantes vão poder pagar pela primeira vez as propinas em prestações mensais para facilitar os encargos das famílias face à situação económica do país.
O Gabinete de Imagem e Apoio ao Estudante (GIAPE) divulgou que o IPB mantém o valor das propinas para o ano letivo 2013/2014, sublinhando que se trata da mais baixa no ensino superior nacional, e que permite o seu pagamento em prestações mensais.
De forma a facilitar os encargos das famílias com a formação de ensino superior dos filhos, o politécnico de Bragança “permitirá o pagamento da propina em dez prestações mensais”, atendendo à “situação económica do país e da manutenção do salário Mínimo Nacional”, lê-se numa nota enviada às redações.
A direção do instituto decidiu ainda “manter inalteráveis os valores das propinas” em todos os cursos que oferece e que correspondem a 380 euros para o Cursos de Especialização Tecnológica (CET), 755 para licenciaturas e 995 para mestrados.
“Os valores das propinas praticados no IPB são os menores de todo o sistema de ensino superior em Portugal”, realçou o GIAPE, indicando que o pagamento em prestações inclui também o valor da taxa de matrícula, que é de 25 euros.
A decisão de manutenção do valor das propinas e do seu pagamento em dez prestações mensais “permitirá uma melhor gestão dos custos de estudar no IPB”, sustentou aquela instituição com cerca de sete mil alunos e cinco escolas de ensino superior.
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