A cada boca uma sopa.
Antes da sopa, molha-se a boca; sopa em meio, copo cheio; sopa acabada, goela lavada.
De sopas e os amores, os primeiros são os melhores.
Caldo de galinha é canja.
A galinha velha faz bom caldo.
Caldo de nabos nem o queira nem o dês a teus criados.
Caldo em quente, injúria em frio.
Caldo requentado faz mal ao doente.
Do caldo requentado nunca bom bocado.
Come caldo e anda quente: viverás longamente.
Caldo que muito ferve, sabor perde.
Caldo sem sal faz de conta que não tem manjar.
Caldo sem pão só no Inferno o dão.
Com unto e pão de milho o caldo faz bom trilho.
Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém
Comida sem caldo, papo seco.
Gabem-se couves que há nabos no caldo.
Sopas engolidas: moelas humedecidas. Sopas papadas, goelas lavadas
Sopas e amores: os primeiros os melhores.
Sopa entornada, boca lavada.
Sopa fervida, alarga a vida.
Sopa sem pão, no inferno dão.
Sopa de ganhão, cada três um pão.
Sopas de pão com vinho, fazem o velho menino.
Come sopa, vive alto, nada quente: viverás longamente.
Comida sem caldo, papo dissecado.
Da mão à boca se perde a sopa.
Em velha gamela também se faz boa sopa.
Muitos cozinheiros... estragam a sopa
Come caldo... vive em alto...anda quente...viverás longamente
Do prato à boca perde-se a sopa.
Por mais santo que seja o dia a panela tem que ferver.
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