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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Bragança - “Um acto nobre e simples”

Cerca de duas centenas de brigantinos doaram sangue em Bragança
“Um acto nobre e simples”. É assim que os dadores de sangue descrevem a adesão aos apelos do Instituto Português de Sangue, que no passado dia 29 de Setembro organizou uma recolha nas instalações da PSP de Bragança.
Norberto Pereira, que já é dador há dez anos, aproveita sempre estas campanhas do Instituto Português do Sangue, que passam regularmente pela região transmontana.
Lúcia Martins deu sangue pela primeira vez e partilhou com o Jornal Nordeste que se sente muito realizada. “Era algo que queria fazer há muito tempo, sinto que é mais do que uma obrigação, não nos custa nada e podemos salvar vidas, é uma sensação muito boa”. Manuel Gomes, dador há cerca de quatro anos, explica que é um acto simples. “Não custa nada, é simples e rápido. Venho sempre de manhã e a seguir vou trabalhar sem problema nenhum”.
Falta disponibilidade
A enfermeira responsável pela equipa, Ana Oliveira, diz que não falta informação aos dadores, mas sim disponibilidade. “Acho que a informação é mais do que suficiente. O problema é mesmo a disponibilidade das pessoas, de vir e de perceber como funciona na realidade”, explica. No entanto, mostra-se se satisfeita com o número de dadores que apareceram nesta colheita.
Em Fevereiro, o Instituto Português do Sangue organiza mais uma colheita em Bragança, novamente nas instalações da PSP.

in:jornalnordeste.com

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