A família de um dos mortos trocados, por engano, na morgue do Gabinete de Medicina Legal de Mirandela já apresentou queixa no Hospital e no Ministério Público, para que se apurem responsabilidades.
Além da troca, a família de Luís de Matos, cujo corpo foi enterrado duas vezes, em Candoso e Mirandela, quer saber por que razão o corpo "apresenta sinais de profanação".
Na queixa apresentada no MP, a filha do defunto diz ter-se dirigido à casa mortuária do hospital, após a descoberta da troca dos cadáveres, para proceder ao encerramento da urna.
Após insistência, foi-lhe permitido ver o corpo do pai. "Apresentava-se seminu, com um saco de plástico ocultando a cabeça e tinha sinais de profanação, como marcas de traumatismo na pele, membros deslocados e em posições não-naturais" refere a queixa da família, que não teve uma explicação "satisfatória".
in:jn.pt
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