O novo dirigente explica que com este projecto pretende-se “recolher e aceitar animais que os populares encontrem feridos ou que tenham outro problema ou doença para lhes dar a atenção e o tratamento necessário e depois os libertar, no mesmo local, quando estiverem “operacionais” para encarar de novo a vida na natureza”.
Leonel Folhento acrescenta que já há espaços em vista para instalar este centro, mas que só deverá entrar em funcionamento no próximo ano. “Estamos a avaliar hipóteses quanto à localização, resta-nos contactar as entidades que têm a tutela desses locais e ver o que é possível fazer.
Este ano já não será fácil pô-lo a funcionar, mas queremos tratar da logística e ultimar todos os pormenores para que no início do próximo ano comece a funcionar”.
Excertos de uma entrevista que pode ouvir na íntegra no programa 5 Perguntas que vai para o ar depois das notícias das 17 horas, aqui na Rádio Brigantia.
Escrito por Brigantia
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