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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 29 de julho de 2014

História da Banda de Bragança em exposição

A Banda Filarmónica de Bragança mostra ao público vários instrumentos antigos que contam a história desta colectividade com cerca de 32 anos.
A Banda Filarmónica de Bragança mostra ao público vários instrumentos antigos que contam a história desta colectividade com cerca de 32 anos. Na passada terça-feira, foi inaugurado o Centro de Interpretação da Banda, instalado provisoriamente na sede da Filarmónica, na antiga escola de S. Sebastião, na zona histórica de Bragança.
O presidente da direcção da Bribanda, Leonel Folhento, confessa que a criação deste centro foi a forma encontrada para tirar os instrumentos antigos do caixote.
“Estes instrumentos estavam um pouco amontoados e encostados a um canto e quando esta direcção assumiu a responsabilidade da banda fomos descobrindo em cada caixa um instrumento, fomos fazendo a junção dos instrumentos todos e chegámos à conclusão que tínhamos material para fazer uma coisa destas”, salienta o presidente da direcção.
O objectivo é transferir o espólio da banda para o Museu Militar de Bragança. Leonel Folhento assegura que é uma forma de regressar às origens, tendo em conta que a banda começou com um maestro que era militar.
“Além de mais visitas, o que permite dar a conhecer mais a banda, seria também interessante tê-lo na proximidade do Museu Militar, uma vez que também nós temos ligação à parte militar. A banda começou com um maestro que era primeiro sargento de um destacamento militar em Bragança”, realça Leonel Folhento. 
A criação deste Centro Interpretativo contou com a colaboração de dois alunos do curso de especialização tecnológica de Produção de Artes dos Espectáculo da Escola Superior de Educação de Bragança.

in:jornalnordeste.com

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