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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Morais mostra segada de outros tempos

Pelo nono ano, Morais, no concelho de Macedo de Cavaleiros, recuou algumas décadas para uma segada à moda antiga.
Munidos de forcadas de pau e de uma malhadeira mecânica, mas ainda em madeira, algumas dezenas de pessoas aceitaram o desafio de voltar a outros tempos, em que o cereal só deixava a terra com a força de braços de homens e mulheres.
Uma forma de não deixar esquecer a outras gerações que servia de sustento a muitas famílias, diz o presidente da junta de Morais, Mário Teles.
A família de Engrácia Veiguinha era a proprietária da malhadeira que agora só trabalha um dia por ano. Desde os 14 anos que Engrácia trabalha nas segadas, e agora, com mais de 60, o “bichinho” não morreu.
Francisco Geraldes também ajuda na recriação de um trabalho agrícola com que conviveu desde criança.
Alexandre Geraldes é irmão mais velho de Francisco Geraldes.
Recorda os tempos em que as segadas começavam em maio, com a apanha da aveia, e em que o trabalho se estendia, às vezes, noite dentro.
Morais reviveu outros tempos com a recriação de uma segada à moda antiga.
Pela manhã, procedeu-se à ceifa do cereal. À tarde algumas dezenas regressaram ao campo, desta vez para a malha, feita como antes da haver máquinas para substituir o suor do Homem.

Escrito por ONDA LIVRE

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