A primeira iniciativa teve lugar a 25 de novembro, num ambiente descontraído os participantes sentaram-se à mesa com a história e cultura alfandeguense.
É que associado a este encontro com o património arqueológico surge a vontade de promover e divulgar a gastronomia local. Daí que enquanto os participantes foram ouvindo falar da romanização do Vale do Baixo Sabor, dos vestígios arqueológicos encontrados durante as obras de construção da Barragem do Sabor ou da importância do sítio do Castelinho e de Cilhades à mesa foram chegando os tradicionais enchidos, queijos, azeitonas, a “merenda de alfândega” ou o tradicional caldo à lavrador. Iguarias para degustar, enquanto a conversa se fazia com os arqueólogos convidados para esta sessão.
Esta foi a forma encontrada para divulgar e informar a população sobre a importância do património arqueológico e a necessidade de o preservar e valorizar. Para a autarquia alfandeguense só é possível valorizar aquilo que se conhece, daí a importância deste ciclo de tertúlias, que podem também assumir-se como um contributo importante para potenciar o turismo cultural através da valorização do património existente no território.
A próxima tertúlia de arqueologia deverá acontecer já em janeiro, a ideia é que estes encontros ganhem periodicidade bimensal.
in:noticiasdonordeste.pt
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