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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Juntas de freguesias que recebem CTT descontentes com valor pago

As juntas de freguesia que acolhem o serviço dos correios queixam-se de receber valores baixos por parte dos CTT.
A freguesia de Izeda foi a última no distrito a receber o balcão de atendimento na sede da junta de freguesia. O executivo esclarece que resistiu à mudança, porque não queria que a vila perdesse o serviço público, tendo recebido um ultimato da empresa, que foi privatizada há um ano.
“Estávamos a ser pressionados, há cerca de um ano, pelos CTT, para o posto passar para a junta. Resistimos, mas no mês de Maio foi-nos dito que se não quiséssemos procuravam um privado para instalar o serviço”, salienta Luís Filipe Fernandes, o autarca local, que acabou por ceder e instalar em Julho o posto na sede da Junta de Freguesia. 
A experiência é ainda recente, mas Luís Filipe Fernandes afirma que o valor pago pelos CTT não chega para fazer face a todas as despesas que disponibilizar o serviço implica. “O montante fixo é de 300 euros, já o variável depende do volume de negócio. Em freguesias pequenas como a nossa o montante variável não tem muito significado, são casos em que as freguesias recebem os correios e não são ressarcidas dos custos, daquilo que se gasta para manutenção do posto”, refere ainda. 
Em Torre D. Chama, no concelho de Mirandela, os correios estão na sede da junta desde Abril de 2012. O responsável autárquico local, Fernando Mesquita, considera que o valor protocolado deveria ser mais alto, mas teme que o pedido de renegociação possa levar ao encerramento do serviço na vila. “Temo, enquanto cidadão, que se disséssemos à empresa privada que pelo preço pago não aceitamos ficar com os serviços eles respondessem “então fechamos”, temo que haja essa tentação de fechar balcões que entendam que não dão lucro”, refere. 
Acrescentando que “claro que dá prejuízo às juntas de freguesia, porque o dinheiro pago é pouco, não dá sequer para um funcionário”. 
A Associação Nacional de Freguesias já anunciou a intenção de renegociar estes contratos entre os CTT e as juntas de freguesia. 

Escrito por Brigantia

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