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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Quercus denuncia ameaça de parque eólico à paisagem do Douro

A associação ambientalista Quercus entende que o projecto do Parque Eólico de Torre de Moncorvo é uma ameaça à paisagem do Alto Douro Vinhateiro.
A EDP pretende construir um Parque Eólico que prevê a instalação de 30 aerogeradores com uma capacidade de 60 Megawatts, nos concelhos de Torre de Moncorvo e de Carrazeda de Ansiães.
No entanto, João Branco, presidente da Direcção Nacional da Quercus, defende que o empreendimento vai afectar “as espécies protegidas, a população e a paisagem do Alto Douro Vinhateiro”. “São torre enormes de 100 a 120 metros. O Alto Douro Vinhateiro tem uma imagem a manter, e a integridade da paisagem é alterada e corre-se o risco de que comece sair nas revistas vitícolas que o Douro já tem mais torres eólicas do que vinha”. 
O ambientalista entende que o projecto é incompatível com a classificação de Património Mundial da paisagem, não tendo condições para ser autorizado pelas entidades nacionais. Mas caso o parque eólico receba aprovação do Governo e da Agência Portuguesa do Ambiente, a Quercus promete apresentar queixa à UNESCO. A maior parte da área de estudo encontra-se na Zona Especial de Protecção (ZEP) do Alto Douro Vinhateiro, classificado como Património Mundial classificado pela UNESCO. 
O ambientalista afirma que “tem ainda de se avaliar devidamente os impactos cumulativos nesta zona, depois da construção da barragem do Foz Tua e da colocação de uma linha de alta tensão”. 
O Estudo de Impacte Ambiental do projecto esteve em período de consulta pública e é agora necessário o aval da agência portuguesa do ambiente para o parque eólico poder avançar. 
Contactado pela CIR, o presidente do Município de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves não quis para já reagir à denúncia da Quercus, por desconhecer o teor da posição da associação ambientalista, remetendo para mais tarde declarações sobre este tema. 

Escrito por Brigantia

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