A presidente da autarquia de Alfândega da Fé entende que não será através do acolhimento dos refugiados que as aldeias da região serão repovoadas.
Berta Nunes considera que o país deve ter um papel activo no acolhimento destas pessoas, mas considera que a maioria dos refugiados de guerra que chegar a Portugal virá com a intenção de regressar ao país de origem quando a situação estabilizar.
A Santa Casa da Misericórdia de Bragança mostrou recentemente a disponibilidade de desenvolver um projecto de acolhimento a longo prazo, como forma de repovoar as aldeias do concelho.
A responsável do Município, que esteve associado ao projecto Novos Povoadores, considera que a chegada desta população, vista como forma de repovoar o interior, não será viável. “Se nós pensamos que vamos povoar o território com os refugiados talvez estejamos a incorrer num erro, essa ideia é capaz de não ter grande consistência.
Acho que se estamos a pensar que vamos repovoar Bragança com estes refugiados, parece-me que não será bem assim, não me parece que seja uma boa ideia”, refere a autarca.
A autarca entende que é prematuro falar deste processo, visto que ainda não há muitas informações em relação à forma como será feito o acolhimento de refugiados. “Mas acho que neste momento ainda não temos informação suficiente para sabermos como este processo vai decorrer a CIM e as instituições da igreja já disseram que estão disponíveis para colaborar”, frisa a responsável, que salienta que “é prematuro falar quanto à forma como poderão vir, quem vem e onde são colocados” .
Sabe-se para já que Portugal vai receber mais de 4000 refugiados.
Escrito por Brigantia
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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
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BANDALHEIRA: pessoal que não se preocupa com a construção duma sociedade sustentável (média de 2.1 filhos por mulher)... critica a repressão dos Direitos das mulheres... todavia, em simultâneo, para cúmulo, defende que... se deve aproveitar a 'boa produção' demográfica proveniente de determinados países [nota: 'boa produção' essa... que foi proporcionada precisamente pela repressão (+- úteros ambulantes) dos Direitos das mulheres - ex: islâmicos]... para resolver o deficit demográfico na Europa!?!?!
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P.S.
Já há mais de dez anos (comecei nos fóruns clix e sapo) que venho divulgando algo que, embora seja politicamente incorrecto, é, no entanto, óbvio:
- Promover a Monoparentalidade - sem 'beliscar' a Parentalidade Tradicional (e vice-versa) - é EVOLUÇÃO NATURAL DAS SOCIEDADES TRADICIONALMENTE MONOGÂMICAS...
{ver blogs http://tabusexo.blogspot.com/ e http://existeestedireito.blogspot.pt/}