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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Município de Bragança admite inviabilizar alteração de uso do edifício da antiga J.A.E.

O presidente do Município de Bragança garante que a autarquia vai ter uma palavra a dizer sobre o processo de alienação do edifício das infraestruturas de Portugal, antiga Junta Autónoma de estradas, situado nas proximidades da Câmara Municipal.
Hernâni Dias admite inviabilizar o uso para outros fins que não serviços. No site da empresa Infraestruturas de Portugal refere-se que a localização central do imóvel é excelente para hotelaria, comércio, bem como serviços.
Mas o autarca adiantou que vai utilizar o mecanismo que inviabiliza a utilização do edifício. “A Câmara Municipal terá uma palavra importante a dizer neste processo. 
O facto de nos podermos pronunciar e inviabilizar qualquer alteração de uso, fazendo com que o espaço apenas continue a ser utilizado para instalação de serviços”, salienta. Hernâni Dias adianta que não poderá impedir o processo de venda, e não exclui a hipótese de a autarquia vir a ser um dos compradores do edifício.
 Declarações do autarca ontem à margem da Assembleia Municipal, reunião onde foi apresentada uma moção para sugerir que o edifício não seja utilizado para comércio ou hotelaria. 
A proposta partiu de Júlio Carvalho, deputado Municipal do PSD, por considerar que estando aquele edifício junto à câmara municipal “não é razoável que tenha uma utilização que não se sabe qual é, se for adquirido por um privado”, com o intuito de limitar a venda do edifício. Considera que “a câmara já tomou uma posição e isso vai desmotivar qualquer comprador”. 
A Infraestruturas de Portugal, empresa que resultou da fusão entre A Estradas de Portugal e a REFER está a avaliar a alienação do edifício-sede em Bragança. A decisão sobre a venda deverá ser conhecida até ao final do ano. 

Escrito por Brigantia

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