Esta acção reuniu cerca de 150 pessoas, entre empresários, autarcas e responsáveis de associações da região que não quiseram perder a oportunidade de poder ter mais informação acerca das formas de captar fundos no âmbito do novo quadro comunitário.
O propósito é construir uma rede colaborativa com outras 40 associações em prol da competitividade das PME da região e da coesão territorial.
Assim surge o “Novo Rumo a Norte”, para apoiar 10 mil empresas de 86 concelhos.
Para o vice-presidente da AEP e director deste projecto, Luís Miguel Ribeiro, o desafio é conseguir captar para Trás-os-Montes uma fatia maior, do que no anterior quadro, do dinheiro disponível para a região Norte.
Quem também participou neste seminário que decorreu ontem no Nerba, em Bragança, foi o Vogal da Autoridade de Gestão do Norte 2020, Jorge Nunes, que apresentou os eixos fundamentais deste quadro de investimento.
O Presidente do NERBA, Eduardo Malhão, identifica como grande desafio para a competitividade a capacidade de cooperação entre empresas, associações de desenvolvimento e autarquias. Mas para os empresários nem tudo são rosas.
De acordo com Alexandrina Fernandes, da empresa Bísaro, Salsicharia Tradicional, em Gimonde, Bragança, as maiores dificuldades prendem-se com a complexa burocracia e a incerteza nos prazos da disponibilização do dinheiro.
O Novo Rumo a Norte foi apresentado ontem nas instalações do Nerba em Bragança, no seminário com o tema “Projectos Empresariais” - Que instrumentos de financiamento? Onde foram explicadas as formas de obter financiamento comunitário.
Escrito por Brigantia
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