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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Único parque regional do país pronto para receber turistas no Tua

O único parque natural regional de Portugal, criado há três anos no vale do rio Tua, em Trás-os-Montes, está pronto a receber turistas com as primeiras ofertas viradas sobretudo para a Natureza, divulgou hoje o responsável.
O diretor do Parque Natural Regional do Vale do Tua, Artur Cascarejo, adiantou que "se os turistas quiserem visitar o parque, tem para oferecer várias casas de turismo em espaço rural, turismo verde, percursos pedestres e visitas ao território ao nível dos museus e equipamentos que já existem".

O responsável falava à margem da apresentação, em Vila Flor, no distrito de Bragança, da terceira edição do Programa de Empreendedorismo do Vale do Tua, quês e propõe capacitar possíveis ideias de negócio, prestando apoio logístico e encaminhamento.

Vila Flor é um dos concelhos da área de influência da barragem do Tua, em torno da qual foi criado o parque, que abrange ainda Carrazeda de Ansiães, Alijó, Murça e Mirandela.

Este, como frisou, o diretor, é o único parque regional do país com 25 mil hectares e foi criado com o propósito não só da conservação das duas mil espécies de flora e fauna e da Natureza, mas também para o desenvolvimento social e económico da zona com 55 mil habitantes.

O parque tem garantido financiamento durante 75 anos, correspondente à maioria de três por cento da faturação anual de energia e nos primeiros doze anos um valor de 7,5 milhões que os responsáveis querem potenciar com fundos comunitários.

Os últimos três anos serviram para resolver "burocracias, estratégia de marketing e comunicação, um projeto guias da natureza e outro de sinalização, e candidaturas a fundos comunitários das cinco portas de entrada e de um plano turismo de Natureza, que implica um investimento global de um milhão de euros.

"Estamos a fazer a estruturação e investir naquilo que nenhum privado vai fazer para depois podermos estabelecer as parcerias", declarou, indicando que aqui cabem também os projetos da barragem, como o da mobilidade turística e quotidiana e o centro interpretativo do Tua, ainda por concretizar.

A ideia é também associar esta nova oferta a outras já existentes, promovendo junto do Turismo o parque regional com outros pontos de interesse na região e agregar também aliados a nível regional.

"As câmaras têm equipamentos coletivos fabulosos nestes territórios, já têm muita coisa organizada, não está é organizada numa lógica de pacote turístico e, portanto o nosso objetivo é pegar no que já existe e no que vamos fazer e organizar em termos de lógica de pacote turístico para ser vendido a nível internacional", explicou.

O parque conta também com os eventuais projetos que possam surgir no âmbito dos programas de apoio ao empreendedorismo.

HFI // MSP
Lusa/fim

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