Neste momento, o contact center conta com mais de 60 pessoas, provenientes de vários pontos do distrito. O objetivo é chegar aos 150, afirma Miguel Azevedo, branch maneger da Randstad.
“Temos um cronograma definido com o nosso cliente, o que não significa que nos fiquemos só pelas 150 pessoas, porque, se houver potencial de crescimento, o aumento é concretizável da nossa parte.
Nos primeiros contactos, conseguimos perceber se será um caso de sucesso ou não. Aqui claramente é um caso de sucesso. Pela primeira vez, durante esta semana, tivemos de visita representantes da Altice, o nosso cliente, e perceberam que aqui há potencial. Saíram claramente satisfeitos.”
Um dos requisitos é falar fluentemente francês. De resto, Miguel Azevedo esclarece que não há limite de idades, nem escolaridade mínima para os candidatos às vagas.
No perfil dos trabalhadores, desempregados de longa duração e ex-emigrantes.
“As pessoas devem acreditar nelas próprias. Não há limite de idade, nem escolaridade mínima exigida. Claro que há um conjunto de requisitos que triamos nas entrevistas, que, face à experiência que nos temos, nos permite perceber que há potencial ou não. Mas, numa fase inicial, não impomos limites.
Numa grande maioria, as pessoas que estão aqui são desempregados de longa duração ou ex-emigrantes. Esperamos continuar a trabalhar para diminuir o emprego na região.”
Este é já o décimo contact center deste tipo no país. A Randstad tem escolhido regiões marcadas pela emigração, onde com mais facilidade há candidatos que preencham a condição de dominar a língua francesa. Foram criados, a nível nacional, 1000 postos de trabalho. Até ao final de 2017, devem ser 4000.
Escrito por ONDA LIVRE
Sem comentários:
Enviar um comentário