Eduardo Cabrita, ministro-adjunto, disse na recente visita a Trás-os-Montes, que o Governo considera decisiva a retoma da exploração das Minas de Ferro de Torre de Moncorvo.
Chegou-se a avançar Junho como data do recomeço de atividade, mas falta o aval do estatal para que a empresa MTI, a quem deve ser concessionada a exploração, possa avançar com o investimento. Estão por resolver algumas “questões técnicas”, explica o ministro-adjunto.
“Vemos como decisivo o regresso das minas. É o mais significativo regresso de uma exploração mineira em várias décadas em Portugal.
Já todos ouvimos as perspectivas dos investidores em termos de investimento e de criação de postos de trabalho, mas, o que é fundamental é que comecem a funcionar. Isso é que é decisivo para Moncorvo, para a região e para o país.
Há um conjunto de questões técnicas que, certamente, terão uma solução em breve.”
O privado, a MTI, prevê um investimento de cerca de 600 milhões de euros, e a criação de 450 postos de trabalho diretos. Falta agora uma última palavra do poder central.
Escrito por ONDA LIVRE
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