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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Decisão do Governo sobre Minas de Moncorvo pode estar para breve

Eduardo Cabrita, ministro-adjunto, disse na recente visita a Trás-os-Montes, que o Governo considera decisiva a retoma da exploração das Minas de Ferro de Torre de Moncorvo.
Chegou-se a avançar Junho como data do recomeço de atividade, mas falta o aval do estatal para que a empresa MTI, a quem deve ser concessionada a exploração, possa avançar com o investimento. Estão por resolver algumas “questões técnicas”, explica o ministro-adjunto.

“Vemos como decisivo o regresso das minas. É o mais significativo regresso de uma exploração mineira em várias décadas em Portugal.

Já todos ouvimos as perspectivas dos investidores em termos de investimento e de criação de postos de trabalho, mas, o que é fundamental é que comecem a funcionar. Isso é que é decisivo para Moncorvo, para a região e para o país.

Há um conjunto de questões técnicas que, certamente, terão uma solução em breve.”

O  privado, a MTI, prevê um investimento de cerca de 600 milhões de euros, e a criação de 450 postos de trabalho diretos. Falta agora uma última palavra do poder central.

Escrito por ONDA LIVRE

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