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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 21 de agosto de 2016

VI do Encontro de Escritores Transmontanos

A sexta edição do Encontro de Escritores Transmontanos vai decorrer este ano na bonita vila de Alfândega da Fé, com o apoio do respectivo município, esperando-se mais uma vez a participação massiva de autores que em comum tenham a sua raiz genética em Trás-os-Montes.
Este ano o programa contempla, à semelhança das edições anteriores, a apresentação de três livros, três momentos distintos que esperamos venham a cativar e a envolver toda a
comunidade, como tem sido objectivo da organização deste evento ao longo das sucessivas edições.

Num primeiro momento falamos da carismática figura do Abade de Baçal, cuja memória tem sido evocada desde 2015 a propósito das comemorações dos 150 anos do
seu nascimento. António Afonso apresenta o seu livro “O Guardador de Memórias”, um texto dramático que nos ajuda a perceber quem foi este homem.

Segue-se a poesia de Raquel Serejo Martins, a autora transmontana radicada em Lisboa, que depois de dois romances se aventura por este género pela mão da Poética Edições
com a obra “Aves de incêndio”.

E por fim o ensaio de António Sá Gué, “O hominídeo humanizado”, que nos leva à reflexão sobre as “dúvidas e perplexidades que povoam o fluxus do hominídeo, que
sofre as dores do parto do seu próprio conhecimento”.

A música tradicional estará presente neste encontro que inclui ainda no seu alinhamento um passeio pela bonita paisagem envolvente.

António Pereira
in:diariodetrasosmontes.com

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