Em Vinhais, começa hoje a segunda Bienal Jorge Lima Barreto. Trata-se de um evento promovido pela autarquia com o objectivo de homenagear e lembrar o compositor e musicólogo vinhaense.
Jorge Lima Barreto, que faleceu em 2011, foi fundador dos Anar Band, com Rui Reininho ou dos Telectu, com Vítor Rua, entre ouros projectos. Destacou-se, também, pelas correntes musicais desenvolvidas em torno da música minimal repetitiva, experimental e electrónica, e ainda como conferencista, radialista, jornalista e pela vasta obra discográfica e bibliográfica publicada.
Um percurso que vais ser hoje e amanhã recordado. “Jorge Lima Barreto é ilustre vinhaense que faleceu ainda relativamente novo. A Câmara de Vinhais decidiu organizar uma bienal subordinada ao seu nome e à sua obra. Aconteceu, pela primeira vez há dois anos e acontece também agora”, explicou o presidente do Município de Vinhais Américo Pereira.
Para além de exposições, conferências, filmes, performances e concertos, esta tarde é apresentado o livro “Estética da Comunicação Musical – A improvisação”, de Jorge Lima Barreto.
Esta noite, às 21h30 é possível assistir ao espectáculo musical de JP Simões, com a participação da coreógrafa e bailarina Isabel Barros e uma instalação de Ilda Teresa de Castro.
“Vincos” é o espectáculo de encerramento da 2.ª Bienal Jorge Lima Barreto, com os músicos Carlos Barreto, Carlos Zíngaro, Vítor Rua e uma instalação do artista António Barros, amanhã à noite.
Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro
Sem comentários:
Enviar um comentário